segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

POLÍCIA MILITAR PRENDE QUADRILHA COM DROGA, ARMAS E COLETES À PROVA DE BALAS


Quadrilha alugava casa para vender drogas, segundo a Rocam



Três homens, um deles adolescente de 17 anos, e uma mulher grávida de cinco meses foram presos, nesta segunda-feira (2), pela Polícia Militar (PM), por suspeita de tráfico de drogas e roubo, em Manaus. Foram apreendidos com eles um quilo de maconha, armas de fogo, coletes balísticos da Polícia Militar (PM) e capuzes usados por criminosos para esconder o rosto.

De acordo com o soldado André Luís, da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), a prisão do grupo ocorreu após um tiroteio envolvendo traficantes de drogas, em frente a uma casa na Rua 21, no conjunto Galiléia, Zona Norte. Durante revista na residência, os policiais encontraram os coletes balísticos e capuzes escondidos dentro dos cômodos da casa. Vários objetos roubados, como relógio, celulares, computadores e uma moto, também foram recuperados pela PM. Os quatro suspeitos estavam no local.

Policiais prenderam armas, celulares, coletes e drogas


Durante a apuração da ocorrência, disse André Luís, os PM's descobriram que tratava-se de uma quadrilha especializada em praticar assaltos na cidade e traficar drogas. "A casa no Galiléia, alugada pela quadrilha, era usada como ponto de vendas de drogas e um traficante rival tentou acabar com a boca de fumo", afirmou. Um carro, modelo Uno, com perfurações de tiro no porta-malas, também foi apreendido.

Segundo o policial militar, o adolescente revelou que o resto do material estava em uma casa na Rua Abiguar Bastos, bairro Amazonino Mendes, também na Zona Norte. No local, havia armas, vários objetos roubados e uma moto CG roubada de um mototaxista há um mês.

O suspeitos foram levados ao 13º Distrito Integrado de Polícia (DIP), no bairro da Cidade de Deus, Zona Leste, onde foram indiciados por roubo e tráfico. O delegado Valter Cabral informou que irá investigar a origem do colete balístico, que deveria estar em poder da PM. "Pelo código grafado na peça, saberemos quem era o policial proprietário. Vamos descobrir se ele teve o objeto furtado ou repassado aos bandidos", disse.

Fonte: G1

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