Waldery: "Quem não deve não
teme" (Foto: Reprodução / Internet)
Por Antônio Zacarias - Li três vezes, hoje, a nota divulgada nos jornais “A Crítica”, “Amazonas Em Tempo” e “Diário do Amazonas” pelo empresário Waldery Areosa.
Repeti a leitura na tentativa de identificar eventuais frases – ou mesmo palavras - que pudessem descaracterizar o tom autêntico do desabafo.
Nehuma palavra solta, nenhuma frase destoante, nada que nos faça duvidar da inocência de Waldery.
Ao contrário do que seus inimigos, contaminados pelo ódio e pela maldade, tentaram fazer a opinião pública crer, Waldery não se ausentou do País motivado por temor advindo da investigação policial em curso, mas para cuidar da saúde de sua filhinha de 3 anos de idade, o que denota o pai amoroso que é. "Quem não deve não teme", afirma ele na nota.
Além do mais, atribuir culpa a Waldery é de uma inominável injustiça, considerando o fato de que ele nem mesmo é réu em processo algum. O que há é um inquérito aberto pela Polícia Civil para apurar o suposto (suposto, ressalte-se) envolvimento de empresários e autoridades em um esquema de exploração sexual de menores de idade em Manaus.
Concluo, com uma célebre - e sábia - frase bíblica: “Não julgueis para não serdes julgados”.

Meu caro Zaca
ResponderExcluirTens razão. “Não julgueis para não serdes julgados”. Porque cabe ao Senhor fazer isso. E o que mais se vê no mundão de mídia eletrônica ou não é julgamento de todo tipo para cada tipo.
abraço
Edmilton
Penso exatamente comno você Zaca, o Waldery não foi jugado e, como vc disse ele não é nem réu. Acho também precipitado fazer juízo de valor sobre ele ou qualquer um que esteja sebndo investigado.
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