A candidatura de Nélson Azêdo (PMDB) a deputado estadual continua sem respaldo legal, o que significa que os 19.825 votos obtidos por ele nas eleições deste ano de nada servem. O ministro Marco Aurélio de Mello, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou recurso de Azêdo contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) que lhe indeferiu o registro de candidatura.
O ministro argumentou que Azêdo ajuizou o recurso fora do prazo legal, expirado em 17 de setembro último. A defesa do ex-deputado já recorreu da decisão do ministro.
Azêdo teve o registro de sua candidatura negado pelo TRE com base na Lei da Ficha Limpa. Este ano, o Tribunal cassou o seu mandato de deputado estadual por abuso de poder político e uso da máquina pública nas eleições de 2006, quando ele , o filho Nélson Amazonas e o então candidato a deputado federal Ari Moutinho Filho, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), utilizaram a Fundação Dentária do Amazonas (Prodente) para obter votos. Azêdo e o filho é quem comandavam a entidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário