De fora do cálculo está o custo de duas mil casas, que serão doadas por um grupo de seis construtoras.
O maior volume de recursos deverá vir em forma de moradia. As duas mil casas que MRV, RJZ/Cyrela, Gafisa, PDG, Rodobens e Rossi vão construir por conta própria devem somar R$ 100 milhões em investimentos, considerando o custo médio estimado por unidade de R$ 50 mil - valor com que vem trabalhando a Secretaria estadual de Obras para a construção, com recursos oficiais, de outras seis mil unidades habitacionais na região.
Mas o montante pode ser ainda maior, já que o teto do programa Minha Casa, Minha Vida - que servirá de modelo para as seis empresas - é de R$ 130 mil.
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