O senador Reditario Cassol, do PP de Rondônia (Waldemir Barreto / Agência Senado)
Apesar de nascido no Brasil e filho de brasileiros, o senador Reditario Cassol (PP-RO) carrega um forte sotaque italiano. Foi criado em uma colônia italiana em Santa Catarina por causa da origem de seus avós. O senador fala “ladrón” em vez de ladrão. Escapam-lhe boa parte dos plurais. Faltam-lhe nomes. Ele trata Gleisi Hoffmann apenas como a "primeira ministra" da presidente Dilma Rousseff. De passagem pelo Senado, já que é suplente do filho, Ivo Cassol (afastado para reestruturar o PP no estado), o ex-delegado tem 72 anos.
Em Santa Catarina ele foi vereador pela Arena e delegado. Depois de migrar para Rondônia, seguiu carreira política e foi escolhido pelo regime militar para comandar a prefeitura de Colorado do Oeste. Na curta passagem pelo Senado, suscitou críticas ao pedir a aplicação de "chicote" em presos. Antes disso, havia se destacado por retirar o apoio à CPI da Corrupção, em circunstâncias obscuras. Em entrevista ao site de VEJA, Reditario Cassol defende a pena de morte, pede a redução da maioridade penal e lembra com saudades da ditadura militar.
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Sou completamente a favor desde que a lei alcançe também os políticos coruptos, que sejam todos fuzilados.
ResponderExcluirConcordo em genero numero e grau com o comentario ai decima... PENA DE MORTE TAMBEM PARA OS LADRÃO DE DINHEIRO DO POVO.!!!!
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