Por Leonardo Rocha - Amazonino Mendes (PTB) queria ingressar no PSD, mas foi barrado por Omar Aziz, que só aceitou fazer parte do novo partido depois que Giberto Kassab lhe deu a palavra de que deixaria Amazonino de fora.
Como o próprio Omar já disse, não há lugar no PSD para ele e Amazonino. Embora não goste de ser mandado, Omar aturou durante muito tempo o comando de Amazonino, primeiro, e de Eduardo Braga, depois.
Não se espante se num futuro não muito distante Omar Aziz descartar completamente a ingerência de Braga em seu Governo. Omar é dono de uma personalidade fortíssima, e só aceitou papel de coadjuvante porque tinha certeza de que esse era o único caminho capaz de levá-lo ao topo do poder.
Esse Omar, está roubando sonhos de mais de 1239 aprovados bombeiros há um e meio , o concurso foi homologado em 16/03/2012 e esse Omar q se diz o governo das oportunidades, simplesmente não da nenhuma satisfação da nossa convocação...é um absurdo
ResponderExcluirEsse não engana ninguem.
ResponderExcluirFilho de Peixe, Peixinho é: Não há como fugir senhor governador, graças ao BRAGA e ao AMAZONINO, e agora queres descartar TEUS PAIS POLITICOS ?
Você sózinho não se elege nem pra juiz de briga de galo de varzea, mais graças aos dois você está governador e não és o governador, pois quem manda mesmo é o Eduardo Braga.
És um dos seus cupichas, teu rabo está mais amarrado que defunto em pé de cova, aguardando só o coveiro jogar a terra.
O maior exemplo foi dado quando você foi candidato ao cargo de Prefeito e que no meio do jogo os dois (Eduardo e o Amazonino) mandaram os cabos eleitorais fazerem corpo mole e nem foste pro segundo turno.
Acorda, pisa no chão e segues os passos de tua esposa a primeira Dama Nezmi Aziz, esta sim tem a cabeça e a honra no lugar.
Esse governador é um pobre coitado que a população do Amazonas não pode esperar muita coisa da gestão dele. Há um prenúncio de fracasso e regressão na história do Amazonas e talvez até perderemos a vaga para subsediar a copa do mundo - tudo em razão da sua letargia, sem contar o grande sucateamento das instituições públicas do Estado.
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