“A consolidação do PIM (Polo Industrial de Manaus), dos nossos produtos, e da economia amazonense como um todo é o principal responsável por atrair as empresas. O Governo tem investido em infraestrutura para levar essas empresas para o interior do Estado. O Distrito Industrial em Manaus sofre com limitação de terrenos, os que têm ficam em áreas ruins, acidentadas. Com a Ponte, as empresas poderão procurar terrenos mais bem localizados e com preços menores”, avaliou o vice-governador.
O vice-governador José Melo (centro) presidiu a reunião do Codam
Dos projetos industriais aprovados, 13 são de implantação de novos negócios, 13 de diversificação da atividade produtiva e dois de atualização industrial. A maior parte dos projetos se destina a produção de bens finais. Com os novos negócios, a previsão é que 1.938 vagas de emprego no mercado de trabalho sejam criadas em um período de até três anos.
Entre os destaques da pauta do Codam, a penúltima realizada em 2011, estão projetos de fabricação de tablets, componentes eletroeletrônicos, terminais portuários, telhas metálicas, pneus para bicicletas e motocicletas e cosméticos. Além de Manaus, a reunião também aprovou projetos para instalação em Manicoré (a 332 quilômetros da capital) e Novo Airão (a 115 quilômetros da capital).
Os projetos industriais direcionados ao interior envolvem o processamento de produtos naturais. Um deles é o da empresa Madeireira Coming LTDA, que pretende instalar em Manicoré uma indústria para o beneficiamento de madeira certificada para fabricação de peças aplainadas e macheadas. Outro projeto é o da empresa Anavilhanas Indústria e Comércio de Cosméticos, em Novo Airão. A fábrica vai utilizar essências amazônicas para a fabricação de loções, xampus, óleos, hidratantes e outros produtos cosméticos.
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