Eduardo Braga e Luiz Henrique na
sessão de hoje da CRA e da CCT
Na CCT, o texto só recebeu um voto contrário, da senadora Marinor Brito (Psol/PA). Já na CRA, a aprovação foi por unanimidade. Para o presidente da CCT, senador Eduardo Braga (PMDB), o texto aprovado não é o ideal nem para ruralistas ou ambientalistas, mas foi o texto que contém vários avanços em relação ao que foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
“É um texto que olha a questão dos micro e pequenos produtores rurais, dos grandes produtores, olha a questão das áreas de preservação permanente (APPs), das áreas de inclinação às margens dos cursos d’água, das encostas de morro, das reservas legais, das compensações das reservas legais, dos instrumentos econômicos e financeiros para incentivar a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da agricultura e da floresta em pé, coisas que lamentavelmente ainda não estavam construídas dentro do Código Florestal”, explicou.
Luiz Henrique já havia lido seu relatório no dia 25, mas pedido de vista coletivo adiou a votação da matéria. Na apresentação desta terça-feira, ele relacionou as novas emendas apresentadas ao texto, informando ter acatado três - uma para aperfeiçoar o texto do artigo que trata de atividades consolidadas em manguezais até 2008 e duas modificando a redação de artigo que trata do Plano de Suprimento Sustentável, a ser elaborado por indústrias que utilizam grande quantidade de matéria-prima florestal.
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