Ministra Eliana Calmon
A corregedora-nacional de Justiça, Eliana Calmon, afirmou neste sábado (24) ao portal G1que está “magoada” e “ressentida” com as associações de magistrados. Três entidades protocolaram ontem (23) pedido para que a Procuradoria Geral da República (PGR) investigue se houve quebra de sigilo e vazamento de dados em investigações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Eliana Calmon já integrou a diretoria da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), uma das entidades que assinam o requerimento contra o CNJ.
A ministra afirmou que vai deixar a “mágoa” passar para poder se manifestar publicamente sobre o assunto como corregedora.
“Como as coisas foram para um plano muito pessoal, tenho que me silenciar. Eu estava atuando no plano institucional. Mas vou deixar que as coisas se acalmem, que essa pessoalização passe", disse ela.
“Estou ressentida, principalmente com a minha associação [Ajufe], da qual fiz parte da diretoria e lutei muito por ela. Quero deixar a essa mágoa passar, para poder falar como corregedora. Agora estou Eliana, não estou corregedora, e quero falar como corregedora”, disse.
INFELIZMENTE SENHORA MINISTRA, AQUI É O BRASIL, AONDE JUIZ PENSA QUE É DEUS, E DESEMBARGADOR TEM CERTEZA.
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