sábado, 2 de outubro de 2010

POLÍCIA FEDERAL VAI REFORÇAR COMBATE A CRIMES ELEITORAIS EM QUATRO ESTADOS, INCLUINDO O AMAZONAS

A Polícia Federal vai reforçar o combate a crimes eleitorais nos estados do Pará, Amazonas, Alagoas, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal no pleito de domingo, 3. O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, informou que o reforço foi solicitado pelos governos estaduais.

Barreto não informou quantos homens atuarão nos quatros estados e no Distrito Federal. Mas garantiu que, no total, 7 mil policiais federais estarão à disposição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atuar em qualquer parte do país. A PF vai atuar com equipes volantes reprimindo o transporte ilegal de eleitores, a compra de votos, boca de urna, distribuição de camisetas e propaganda.

“A Polícia Federal está de prontidão para atuar sob o comando do TSE. A expectativa é de uma eleição tranquila”, disse o ministro. As operações serão monitoradas por uma central instalada em Brasília.

Barreto ressaltou que a situação no Distrito Federal é preocupante por causa de confrontos, ocorridos nos últimos dias, entre militantes dos candidatos Agnelo Queiroz (PT) e Weslian Roriz (PSC), que lideram a corrida pelo governo do DF. “Não podemos permitir que isso aconteça no próximo domingo”.

O contingente também terá 711 homens da Força Nacional de Segurança Pública que atuarão em apoio aos policiais federais em pelo menos 247 municípios que já tiveram problemas em eleições anteriores.

Atualmente, a Força Nacional está presente em 11 estados, atuando no combate ao tráfico de drogas, entrada de produtos ilegais pela fronteira e evitando saques em cidades atingidas por enchentes.

Barreto elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acabar com a necessidade da apresentação do título eleitoral e de documento oficial com foto na hora de votar. Para o ministro da Justiça, a medida contribui para uma votação mais tranquila e facilita o exercício do direito da população de eleger os próximos governantes do país. “Seria lamentável que brasileiros estivessem impedidos de votar por causa da burocracia”.

A Polícia Federal vai reforçar o combate a crimes eleitorais nos estados do Pará, Amazonas, Alagoas, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal no pleito de domingo, 3. O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, informou que o reforço foi solicitado pelos governos estaduais.

Barreto não informou quantos homens atuarão nos quatros estados e no Distrito Federal. Mas garantiu que, no total, 7 mil policiais federais estarão à disposição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atuar em qualquer parte do país. A PF vai atuar com equipes volantes reprimindo o transporte ilegal de eleitores, a compra de votos, boca de urna, distribuição de camisetas e propaganda.

“A Polícia Federal está de prontidão para atuar sob o comando do TSE. A expectativa é de uma eleição tranquila”, disse o ministro. As operações serão monitoradas por uma central instalada em Brasília.

Barreto ressaltou que a situação no Distrito Federal é preocupante por causa de confrontos, ocorridos nos últimos dias, entre militantes dos candidatos Agnelo Queiroz (PT) e Weslian Roriz (PSC), que lideram a corrida pelo governo do DF. “Não podemos permitir que isso aconteça no próximo domingo”.

O contingente também terá 711 homens da Força Nacional de Segurança Pública que atuarão em apoio aos policiais federais em pelo menos 247 municípios que já tiveram problemas em eleições anteriores.

Atualmente, a Força Nacional está presente em 11 estados, atuando no combate ao tráfico de drogas, entrada de produtos ilegais pela fronteira e evitando saques em cidades atingidas por enchentes.

Barreto elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acabar com a necessidade da apresentação do título eleitoral e de documento oficial com foto na hora de votar. Para o ministro da Justiça, a medida contribui para uma votação mais tranquila e facilita o exercício do direito da população de eleger os próximos governantes do país. “Seria lamentável que brasileiros estivessem impedidos de votar por causa da burocracia”.

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