HIEL LEVY FICOU RICO DO DIA PARA A NOITE E AINDA TEM A CARA DE PAU DE DIZER QUE NÃO É LADRÃO

Por Antônio Zacarias - O jornalista Hiel Levy me ataca hoje em seu blog, chamando-me, entre outras coisas, de “escroque”.

Primeiro, vejamos o significado dessa palavra, segundo o dicionário Houaiss: “Aquele que se apodera de bens alheios por meios ardilosos e fraudulentos”.

Agora eu lhes pergunto: Quem é o escroque de nós dois? Quem é, de nós dois, que está sendo investigado (e prestes a ser preso) pela Polícia Federal, por se apoderar de "bens alheios (dinheiro público, no caso) por meios ardilosos e fraudulentos"?

Quando trabalhava no jornal "A Crítica",  Hiel Levy andava de ônibus. Hoje, até lancha possui, comprada, é claro, com dinheiro que ele roubou dos cofres do Governo do Amazonas

Conheci Hiel Levy quando ele era repórter do jornal “A Crítica”. Não tinha, como se diz em português popular, um pau para dar num gato.

Foi só virar diretor da Agência de Comunicação do Governo do Amazonas, na gestão de Eduardo Braga, e logo ficou rico.

Acertou na loteria? Herdou alguma herança? Não. Mil vezes não. Sua riqueza pessoal é oriunda de maracutaia, de negócio escuso, sujo; é produto, sobretudo, de sua relação promíscua com a Jobast, com a qual montou um esquema criminoso, quando era diretor da Agecom, para pilhar os cofres do Estado.

Não é à toa que Hiel Levy está sendo investigado pela Polícia Federal. Se não houvesse fortes indícios de que ele roubou o contribuinte, de que ele é ladrão de dinheiro público, não estaria correndo o risco de ser mandado para a penitenciária.

Amanhã, vou falar da proposta que recentemente Hiel Levy me fez (tenho testemunha) para atacar a primeira-dama Nejmi Aziz.

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