ESPORTES

22.03.2013 - sexta-feira

DE OLHO NO BRASIL EM 2014, LIGA DE FUTEBOL AMERICANO DE LINGERIE TROCA DE NOME E UNIFORME


Futebol americano de lingerie muda para se tornar 'esporte global' 
Reprodução/Facebook
Famosa por suas belas mulheres em trajes curtos, a Liga de Futebol Americano de Lingerie, que recentemente passou por algumas alterações para transformar a competição num esporte global e de maior credibilidade mundial, inicia no próximo dia 30 de março sua quarta temporada cercada de espectativa e novidades.

A troca do nome original, slogan e até mesmo vestimentas deu uma nova cara a modalidade, como explica Mitchell S. Mortaza, fundador da liga, que deixa o 'Lingerie' de lado e a partir de agora passa a se chamar Legends Football League, mantendo assim a sigla LFL.

“Esse foi um passo importante tomado para amadurecer o nosso esporte, que agora é global. Embora o nome ‘Lingerie Football League’ tenha atraído a atenção da grande mídia e mostrado o esporte para milhões, chegamos a uma encruzilhada entre ganhar credibilidade como esporte ou ser um chamariz”, disse o dirigente, em entrevista coletiva concedida à imprensa americana.

Apesar da troca da lingerie por um tipo de biquíni, que melhora o desempenho das atletas, as regras do esporte dentro de campo seguem as mesma, mantendo o padrão do tradicional futebol americano. Com a impressionante média de 20 mil torcedores por partida (número maior que o da Série A do Campeonato Brasileiro, por exemplo), a competição será transmitida este ano para 90 países.

Fundada nos Estados Unidos e com franquias no Canadá e também na Austrália, a LFL, de acordo com estimativa feita pelo site oficial da Liga, será visto internacionalmente, a partir de 2014, por mais pessoas do que NFL (Liga de Futebol Americano).

Disputadas em um campo de 50 metros, em dois tempos de 17 minutos, as partidas da LFL podem chegar em breve ao território brasileiro. A empresa responsável pela Liga já anunciou um acerto com um estádio do Brasil para a realização de três jogos em 2014, sendo o último deles dias antes da grande final da Copa do Mundo de futebol.


Fonte: UOL



CHAEL SONNEN: 'EU DESTRUÍ ANDERSON SILVA E VOU ATRAVESSAR JON JONES'


Chael Sonnen incluiu até Bruce Buffer e Herb Dean 
em sua provocação (Foto: Getty Images)
O clima de amizade e respeito entre Chael Sonnen e Jon Jones, presente durante a maior parte da atual temporada do reality show The Ultimate Fighter nos EUA, já está dando lugar novamente à troca de farpas entre os dois lutadores para promover o UFC 159, que acontece em 27 de abril, em Neward, EUA. Em prévia da entrevista de promoção do evento publicada no site oficial da organização, o "Gângster Americano" voltou a prometer vitória sobre o atual campeão peso-meio-pesado e incluiu Anderson Silva e até o "announcer" Bruce Buffer e o árbitro Herb Dean em mais uma de suas criativas provocações ao rival.

- Eu destruí Anderson, e vou atravessar o Jon. Quando o cara de terno sair do ringue e o cara de "dreadlocks" disser "Lutem!", vou atravessar o ringue e colocá-lo de bunda no chão, como fiz com todo o resto - afirmou Sonnen.

O ex-peso-médio fez duas lutas contra o brasileiro Anderson Silva pelo cinturão nos últimos três anos. Em 2010, dominou o campeão por quatro rounds e meio, mas acabou finalizado no último round com um triângulo. Em julho do ano passado, teve sua revanche, mas foi nocauteado no segundo assalto. Logo depois, anunciou que voltaria a lutar entre os pesos-meio-pesados e passou a provocar Jon Jones, como havia feito com o Spider.


Chael Sonnen e Jon Jones se divertiram juntos na casa do TUF
 (Foto: Reprodução/Twitter)
No final de agosto, Sonnen foi procurado para substituir seu amigo Dan Henderson com uma semana de antecedência para seu combate com Jones pelo UFC 151. Ele aceitou prontamente, mas o campeão, citando pouco tempo para se preparar para o novo adversário e uma recusa em deixar o rival ganhar uma disputa de cinturão simplesmente "pela boca", rejeitou a mudança. "Bones" foi muito criticado pela recusa e, meses depois, acabou aceitando atuar como antagonista de Sonnen no TUF e enfrentá-lo ao final do programa. Para o "Gângster Americano", foi a vontade dos fãs que fez a luta acontecer.

- Eu tenho dificuldade em responder quando Jon diz que ele simplesmente decidiu me enfrentar. Você não tem que fazer isso. Você é o suposto campeão, você vai colocar o cinturão contra quem quer que pedirem para você colocar. E se você não quiser, você pode sair, é um exército voluntário. Mas você não decide nada. Você não me deu nada. Eu tomei. Eu tenho o mandado das massas. As massas requisitaram, e pediram, e imploraram por esta luta - exclamou.

A convivência na casa do TUF aproximou os dois lutadores, que passaram a trocar elogios e a conversar tranquilamente. Na entrevista, Sonnen inclusive disse que seu futuro adversário não tem falhas no jogo e é bom, sólido e completo. Mas...

- Ao mesmo tempo, ele nunca entrou lá dentro com um gângster antes. Ele entrou lá com um monte de garotinhos que estavam com medo dele. Eu sou o melhor wrestler de MMA do mundo. Posso derrubar o Jon Jones quando eu quiser. Sou duas vezes campeão nacional, tenho uma medalha de prata do campeonato mundial, e isso diz que eu posso derrubar Jon Jones.

Confira o card atualizado do UFC 159:

UFC 159


27 de abril de 2013, em Newark (EUA)

CARD DO EVENTO

Jon Jones x Chael Sonnen

Michael Bisping x Alan Belcher

Jim Miller x Pat Healy

Phil Davis x Vinny Magalhães

Roy Nelson x Cheick Kongo

Sara McMann x Sheila Gaff

Al Iaquinta x Joe Proctor

Nick Catone x James Head

Johnny Bedford x Erik Perez

Leonard Garcia x Cody McKenzie

Rustam Khabilov x Yancy Medeiros

Steven Siler x Kurt Holobaugh

Ovince St. Preux x Gian Villante

Fonte: G1 


NEYMAR FALA DE VOLTA A LONDRES E BRINCA: RÚSSIA VAI PAGAR PELA ITÁLIA


Neymar foi um dos melhores da Seleção no empate com a Itália
 (Foto: Mowa Press)
Um dia após o empate da seleção brasileira por 2 a 2 com a Itália, em Genebra, chegou a hora de pensar na Rússia, rival da próxima segunda-feira, em Stamford Bridge, em Londres. E na cabeça do atacante Neymar, o momento é o mais oportuno para o time canarinho voltar a trilhar o caminho das vitórias.

A equipe não conquista um triunfo desde a goleada por 4 a 0 sobre o Japão, em duelo disputado na Polônia. Para Neymar, os russos é que vão sofrer com o time canarinho no embate na Inglaterra.

- Queremos a vitória, assim como queríamos ter vencido a Itália. Mas não aconteceu. Na próxima partida, no bom sentido, a Rússia vai pagar pela Itália – brincou o jogador em rápido bate-papo com os jornalistas.

O duelo com a Rússia será o quarto de Neymar em Londres. Anteriormente, o jogador já havia enfrentado a Escócia (vitória por 2 a 0 e dois gols), Gana (triunfo por 1 a 0), e México (derrota por 2 a 1 na final das Olimpíadas).

É uma cidade que eu já conheço bem. Já joguei algumas vezes lá. Espero que essa próxima partida seja com vitória, e que eu possa fazer gols para ajudar a Seleção – profetizou o camisa 11.

O confronto entre Brasil e Rússia será transmitido ao vivo pela TV Globo, Sportv e GLOBOESPORTE.COM.

Fonte: G1


ZINHO ELOGIA JORGINHO E REVELA CRISE QUE QUASE DECRETOU A QUEDA DO FLAMENGO


A gargalhada de Zinho: semblante bem diferente dos
 tempos de Flamengo (Foto: Janir Júnior)
Foram oito meses de trabalho no Flamengo em 2012. Os cabelos brancos se multiplicaram com a ameaça de queda para a Segunda Divisão durante o Brasileiro, lembrada diversas vezes durante a conversa. Ronaldinho Gaúcho e Adriano também deram suas contribuições para a mudança no tom capilar. Os problemas financeiros e a pouca sintonia entre dirigentes deixaram o clube à deriva. Como diretor de futebol, Zinho não pulou do barco. Ele seguiu no comando do departamento mas, com a chegada da nova gestão, deixou o cargo por não aceitar redução salarial e mudança de função. De férias desde o fim de dezembro, Zinho volta à cena.

Depois de viagens com a família para Mangaratiba, mais 20 dias na Europa, outros dez em Miami, Zinho retornou ao Rio na quarta-feira. O sumiço serviu para arejar a cabeça e fazer um balanço do trabalho no Flamengo.

- Por tudo que foi feito dentro do clube, as pessoas contribuíram muito para que o Flamengo caísse para a Segunda Divisão – atestou o ex-diretor rubro-negro, que acredita que sua união com comissão técnica e jogadores foi a tábua de salvação.

Zinho lembra ainda do afastamento dos ídolos que deveriam servir de exemplo, caso de Zico, que não tinha boa relação com Patricia Amorim; das dificuldades financeiras, e da desunião na diretoria. O ex-diretor diz desconhecer a cláusula no contrato de Liedson que estabelecia uma generosa bonificação se o atacante estivesse entre os relacionados para a concentração no mínimo em 70% das partidas da equipe. Na época, Paulo César Coutinho era o vice de futebol.

O ex-diretor condena a exposição da questão salarial no episódio da saída de Dorival Júnior, no último sábado. E lembra que, antes de contratá-lo, pensou em Ney Franco e Jorginho, seu amigo de longa data. Com contrato com o Kashima Antlers, o atual técnico do Flamengo recuou, mas Zinho garante:

- Mais para frente, eu e Jorginho vamos nos encontrar.

Enquanto não reencontra o velho companheiro, Zinho encontrou a reportagem do GLOBOESPORTE.COM na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Não a rua do famoso bairro da Zona Sul do Rio, mas sim uma homônima, em Queimados, na Baixada Fluminense. Cria de Nova Iguaçu, o ex-diretor do Flamengo estava ali para apoiar um projeto social de corridas de rua. Do alto da laje, projetou seu horizonte profissional como comentarista ou dirigente. E mostrou que, depois de Europa e Miami, voltou para sua origem:

- Na Baixada, estou em casa.


Zinho diz que se sente em casa na Baixada Fluminense 
(Foto: Janir Júnior)
GLOBOESPORTE.COM: Onde estava o Zinho desde que deixou o Flamengo, no fim de dezembro?

ZINHO: Dei uma descansada. Peguei a família, viajei, fui dar uma aliviada de toda a pressão que foi o ano de 2012. Foram oito meses intensos, quando me ausentei um pouco de casa. No fim do ano, tomei a decisão de sair em conjunto com o pessoal da nova gestão. Como todos sabem, não houve acordo do que foi proposto para mim. Gostaria muito de permanecer, era um objetivo dar sequência ao trabalho que iniciei. Acreditava que com a nova gestão teria mais condições, tranquilidade para desenvolver o trabalho, mas pensei muito e o que foi proposto não me deixou confortável. Passei Natal e Ano Novo com a família, depois fui para a Europa, fiquei 20 dias, também estava fora no Carnaval. Como não estava empregado, decidi me ausentar. Não adiantava ficar indo para jogo, aparecendo, não estava nem com mente para isso. Curti bastante, também fiquei 10 dias em Miami, onde morei por muito tempo. Agora, estou de volta. Cheguei na quarta-feira, estou fresquinho de Rio de Janeiro.

Cheguei no momento da saída do Ronaldinho. Enfim, o grupo muito mal preparado para o Brasileiro, com a condição financeira muito ruim para buscar peças, contratar jogadores de peso. Culminou de ser um ano muito problemático"

Antes mesmo de assumir a função de diretor, você já previa que seria difícil trabalhar no Flamengo. Qual o balanço da primeira experiência como diretor de futebol de um grande clube?

Foi válida, não me arrependo. Primeiro porque é Flamengo. Desde que me sinto seguro para realizar um trabalho no clube onde me criei, de maneira alguma penso que tomei a atitude errada. Mas, realmente, foram muitos problemas. Por diversas vezes fiquei muito sozinho, principalmente na reta final, um período no qual a equipe teve muitas dificuldades técnicas. Por tudo que aconteceu desde o início do ano, quando eu ainda não estava, mas o Campeonato Carioca, a sequência da Libertadores, a troca de treinadores, saída de jogadores importantes. Cheguei no momento da saída do Ronaldinho. Enfim, o grupo muito mal preparado para o Brasileiro, com a condição financeira muito ruim para buscar peças, contratar jogadores de peso. Culminou de ser um ano muito problemático. Mas, para mim, foi um aprendizado incalculável, uma escola. Para a sequência da minha carreira, posso pegar um problema igual, mas pior do que aconteceu, impossível. Você vendo uma diretoria desunida, um clube com problemas financeiros. Os atletas desconfiavam de vir jogar aqui. Os grandes ídolos estavam mal, eram para ser os exemplos, e não estavam sendo. Tudo de ruim aconteceu, mas, para mim, o saldo foi positivo, pois o torcedor e pessoas sérias do clube viram meu trabalho. Até hoje, na rua, a receptividade é muito boa. Por tudo que aconteceu no Flamengo, eu saí pela porta da frente, sem nenhum tipo de arranhão. Posso ter cometidos erros, assim como tive acertos, mas tudo dentro de sinceridade, honestidade e respeito. Tenho a consciência tranquila.

Como ex-jogador do clube, dirigente, e companheiro de Jorginho, o que achou da contratação para ser o treinador?

Muito boa. Jorginho é um amigo, jogamos juntos no Flamengo, fomos campeões da Copa União em 87, campeões do mundo pela Seleção (em 94), temos uma ligação muito forte. Nossa amizade continuou pós-futebol. Acredito que, da nova safra, Jorginho é um dos melhores treinadores que o Brasil tem. A contratação foi muito acertada. Não gostaria de ver a saída do Dorival, que foi uma pessoa muito séria, competente, com quem tive o prazer de trabalhar, e que me ajudou muito. Dorival aceitou o desafio, chegou num clube no qual o elenco já estava formado, com dificuldades para fazer contratações. Tivemos que recorrer a jogadores que estavam na Segunda e foram fundamentais (Cleber Santana e Renato Santos). Por tudo que foi feito dentro do clube, as pessoas contribuíram muito para que o Flamengo caísse para a Segunda Divisão. O torcedor tem que respeitar o Dorival, ele foi peça importantíssima contra o rebaixamento. Infelizmente, com a nova gestão, pelo que tenho visto, dizem que ele saiu por causa do salário.

Você teve alguma participação nessa negociação de salário do Dorival?
O Dorival foi uma indicação minha, eu quis trazer. Naquele momento, era o nome do mercado, além de ser competente. Sobre a parte financeira, eu estava ali, escutei, mas ficava mais por conta do Michel Levy (então vice de finanças), com aval da Patricia Amorim, que era presidente"

Participei das reuniões. O Dorival foi uma indicação minha, eu quis trazer. Naquele momento, era o nome do mercado, além de ser competente. Sobre a parte financeira, eu estava ali, escutei, mas ficava mais por conta do Michel Levy (então vice de finanças), com aval da Patricia Amorim, que era presidente, e dos outros vices também. O Coutinho ainda era o vice de futebol. Então, foi uma participação de todos para fazer o contrato. Às vezes, você cede alguma coisa, mas tinha a necessidade. E o salário não é muito diferente do mercado. Foi acertada a contratação do Dorival, ele montou essa base que está aí. Teve a saída, fico triste, pois é um profissional de altíssima qualidade, merece ser respeitado. É ruim ficar divulgando salário, falando “Ah...”. Não vai ficar mais, não fica, acabou. Não acho legal essa conduta, principalmente pelo homem, a pessoa que ele é. Fica parecendo tudo na conta do treinador. Já que ele não ficou, foi acertadíssima a escolha do Jorginho. Foi um nome que eu quis trazer.

Antes do Dorival, você tentou concretamente o Jorginho?

O Dorival estava empregado no Internacional. Um outro nome em que pensei foi o do Ney Franco, que estava na Seleção sub-20. Os três nomes que eu queria eram Jorginho, Ney Franco e Dorival, com quem não cheguei a fazer contato, pois estava no Inter, ganhava bem e não tinha como sair. O Ney Franco, eu sondei, ele disse que tinha o compromisso na Seleção e não tinha como ser liberado. Para minha surpresa, passou um tempo, e ele foi para o São Paulo. Para o Flamengo, ele não pode, mas, para o São Paulo, ele foi. Respeito a opinião do profissional, ele vai para onde quer ir, mas não era bem porque ele não queria sair da CBF, ou não teria ido para o São Paulo. O Jorginho, eu liguei para ele, sabia qual era o salário dele lá (no Kashima Antlers), mas, infelizmente, ele tinha contrato até o fim do ano. Eu não tinha como esperar, era uma coisa imediata, o Flamengo estava correndo sério risco de cair. A gente estava saindo de Vanderlei, Joel, queria buscar algo mais jovem. Jorginho queria vir, o sonho dele sempre foi ser treinador do Flamengo, mas ele não conseguiu se desvincular. Existia uma multa, mas não era só isso. Ele é muito homem, correto, quando assume um compromisso cumpre até o fim. Fiquei triste no momento, pois seria uma parceria muito boa, eu, ele, o Aílton, que também é meu irmão. Todos têm a cara do Flamengo. Não foi para ser naquele momento. Dorival saiu do Internacional, ficou disponível e foi o momento de trazê-lo. E, mais para frente, eu e Jorginho vamos nos encontrar.


A mecha branca no cabelo do diretor aumentou em 2012
 (Foto: Jorge William / Agência o Globo)
Mas o encontro será com o dirigente Zinho ou o comentarista Zinho?

Aguardo um convite, seja na área de gerente ou diretor de futebol ou comentarista, que foi uma posição de que gostei, foi boa a experiência. O mercado se expandiu para mim. Minha conduta foi boa no Flamengo e como comentarista. Agora, retornei, para iniciar minha vida novamente. Se for como diretor, depende do clube, do convite, das condições. Estou bem tranquilo, mesmo de fora acompanho tudo de futebol, busco me preparar cada vez mais, para, quando surgir o convite, eu dar conta do recado.

Recentemente, também veio à tona a questão do contrato com Liedson, uma cláusula que elevava bem os valores?

Eu desconheço essa cláusula. Sempre, na parte financeira, eu procurava não me envolver. Sei que era salário com parte na carteira, outra em direitos de imagem. Era uma opção do mercado, o salário podia ser alto, mas sobre esse extra não sei mesmo. Nessa época, o Coutinho ainda era vice e participou da negociação.

Sente falta da rotina desgastante do Flamengo?


O Flamengo é o maior clube do Brasil, de maior torcida, um turbilhão. E o Brasileiro é um dos campeonatos mais difíceis do mundo. Sem contar que a grandeza desperta interesse das outras torcidas, é noticia em todos os lugares. O risco de rebaixamento e todas as polêmicas que envolveram o fim da gestão da Patricia fizeram com que eu me dedicasse 24 horas. Na crise, tiraram meu vice, o Coutinho. Começaram a aumentar as divergências entre dirigentes, ficou mais difícil. Dorival foi um grande parceiro, a comissão técnica, o supervisor Sergio Helt, um cara muito competente. Essa turma se abraçou, a união e o empenho dos atletas fizeram com que o Flamengo não caísse para a Segunda Divisão.

Começaram a aumentar as divergências entre dirigentes, ficou mais difícil. Dorival foi um grande parceiro, a comissão técnica, o supervisor Sergio Helt, um cara muito competente. Essa turma se abraçou, a união e o empenho dos atletas fizeram com que o Flamengo não caísse para a Segunda Divisão"

Agora, tem tempo de frequentar seus cultos evangélicos e a Baixada Fluminense, o que quase não conseguiu fazer no ano passado?

Sem dúvida. Congrego em Nova Iguaçu, minha cidade, não abro mão disso, e, no Flamengo, estava difícil, as orações eram em casa mesmo. Me sinto bem quando venho para cá (Baixada). Sou sócio-fundador do Nova Iguaçu. Com minha ida para o Flamengo, eu me ausentei, eticamente não seria correto ficar. Ainda hoje, não exerço nenhuma função, tenho vindo pouco, tenho que me reaproximar. Estou muito feliz com a vitória sobre o Vasco. Vou acompanhar mais o Nova Iguaçu, dar um apoio, mas não como diretor. Retorno à Baixada também para isso, onde estão meus verdadeiros amigos.

Essa sua conhecida mecha branca cresceu, apareceram mais cabelos brancos. Quem é o principal responsável: Ronaldinho ou Adriano?

(Gargalhada). Só tinha mecha na frente, até brincava com o William Bonner, dizia que estava tentando imitá-lo, só que ele é mais bonito. Acho que ganhei dele em termos de ter mais cabelos brancos, pois a minha lateral, com essa “problemada” toda, com a tropa toda, aumentou bastante. Mas o gel está dando conta do recado.

Fonte: G1
   

 INDY MUDA PARA GANHAR AINDA MAIS EMOÇÃO
 

 St. Petersburg é a primeira prova da temporada 
Foto: Divulgação/Indycar.com
A temporada 2013 da Fórmula Indy terá início na tarde deste domingo com a prova de St. Petersburg. Esta será a primeira dentre 19 etapas no calendário da competição, quatro a mais que no ano anterior. Com duração de praticamente oito meses, o encerramento desta temporada será em 19 de outubro.

As provas de Houston e Pocono retornam ao calendário da Indy, já a etapa de Edmonton deixa a agenda. Pensando em limitar a disputa por meio de táticas de combustível e acirrar o embate na pista, a organização da Indy alterou a distância de quatro etapas: St. Petersburgo, Milwaukee e Mid-Ohio tiveram o número de voltas aumentadas e Long Beach foi reduzida.

MUDANÇAS NA PONTUAÇÃO

Algumas mudanças no regulamento da competição também foram realizadas. Uma das principais está no sistema de pontuação. Agora, os pilotos que chegarem entre 18º e 24º ganharão pontos que decrescem de um em um a partir de 12, de acordo com a colocação. O 25º colocado e posteriores receberão cinco pontos. Para comparação, a antiga regra premiava os classificados entre 18º e 25º com 12 pontos e os seguintes com 10 pontos. Além disso, uma bonificação extra de um ponto será atribuída ao piloto que liderar a prova por pelo menos uma volta.

Hélio Castroneves vai defender a vitória em St. Petersburg 
conseguida na última temporada Foto: Divulgação/Indycar.com
Outra mudança importante é a adoção da largada parada, muito comum na Fórmula 1 e no automobilismo europeu, ainda é novidade no automobilismo estadunidense. As provas de Toronto e Houston, por possuírem duas baterias no fim de semana e com um traçado adequado, foram as provas escolhidas para as largadas paradas. O sistema de cinco luzes para determinar a largada será o mesmo utilizado na Fórmula 1. As punições para quem queimar largadas ou não se posicionar no grid de largada será julgada pela direção de prova.

"Os carros não são feitos para largada parada, então o talento do piloto vai contar bem mais", garante Felipe Giaffone.
 

Inovação, as largadas paradas vão exigir mais do talento do piloto 
 Foto: Divulgação/Indycar.com
O piloto australiano Ryan Briscoe deixou a Penske e para seu lugar foi contratado AJ Allmendinger, dos Estados Unidos. Ele correu os últimos quatro anos na Nascar pela própria Penske e terá o brasileiro Hélio Castroneves e o australiano Will Power como companheiros de equipe.

O novato da temporada é o francês Tristan Vautier, ele vai correr pela Schmidt Peterson depois de ter vencido a Indy Lights. Sua chegada está cercada de expectativa por ser companheiro de equipe de Simon Pagenaud, premiado como o novato da última temporada. Aliás, a Schmidt Peterson pode ser considerada uma nova equipe, pois é resultado de uma parceria estabelecida no final do ano anterior.

Uma boa notícia, o número de pilotos brasileiros na categoria aumentou. Bia Figueiredo acertou com a equipe Dale Coyne Racing para correr três provas da temporada: St. Petersburg, Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé e 500 Milhas de Indianapolis. Mas pode disputar outras etapas. 
Com a saída da HVM-Racing da Fórmula Indy, Simona de Silvestro acertou com a KV Racing e será companheira de equipe de Tony Kanaan. O brasileiro já correu por quatro temporadas com outra mulher na equipe, Danica Patrick, nos anos de 2007, 08, 09 e 10.
 

Tony Kanaan aconselha Simona de Silvestro, sua nova companheira
 de equipe Foto: Divulgação/Indycar.com
Outras trocas que aconteceram foram as seguintes: o venezuelano E.J. Viso saiu da KV Racing e vai correr pela Andretti Autosport, o canadense Alex Tagliani acertou com a Barracuda Racing, o japonês Takuma Sato saiu da Rahal Letterman para ir à A.J. Foyt Enterprises, o britânico James Jakes deixou a Dale Coyne Racing para acertar com a Rahal Letterman e Mike Conway também acertou com a Rahal Lettterman após deixar a A.J. Foyt Racing.
  
Fonte: Band.com 


SANTOS: 2 EXPULSOS, MAS GIVA GARANTE VITÓRIA

Artilheiro na base, goleador da noite. O jovem atacante Giva brilhou ao marcar os dois gol do Santos na vitória por 2 a 1 diante do Mirassol, nesta quinta-feira, na Vila Belmiro, pela 13ª rodada do Paulistão Chevrolet. André Luis marcou o tento dos visitantes. As baixas foram Felipe Anderson e Patito, expulsos nos minutos finais da partida. 
Giva comemora um dos dois gols que fez na vitória do
 Santos sobre Mirassol Ricardo Saibun/Santos FC
Com o resultado, o Santos chegou aos 27 pontos conquistados e está a dois do líder do torneio, o São Paulo. Já o Mirassol se manteve com os 12. 
O Santos encara o Palmeiras, neste domingo, às 16h, no estádio do Pacaembu, pela 14ª rodada do Campeonato Paulista. Já o Mirassol enfrenta o Mogi Mirim, fora de casa, no mesmo dia, às 18h30.

A serviço de suas respectivas seleções, Neymar e Montillo desfalcaram a equipe santista. Cícero, suspenso, e Marcos Assunção, machucados, também não puderam entrar em campo. E, o espetáculo ficou sedento desses jogadores. Na amena noite da cidade litorânea, poucos torcedores foram ao estádio para apoiar a equipe santista.

Preterido, André ficou no banco de reservas e deu lugar a outra promessa dos Meninos da Vila, ao jovem atacante Givanildo. Ao lado dele, uma dupla hermana, Miralles e Patito. Buscando a terceira vitória consecutiva, o Peixe iniciou o jogo trocando bem os passes e apostando nas jogadas pelas laterais. Givagol, como é conhecido, arriscou bons dribles e jogadas incisivas, mas os homens de frente não apareceram para completar para o gol.

Já os visitantes contaram com uma ex-promessa santista: Tiago Luís. O atacante, tido como "novo Messi", infernizou a defesa santista nos primeiros instantes. Driblador, o atacante fez a torcida do Mirassol ficar no "uhhh" após bom chute cruzado. Mas, não demorou para que os torcedores do interior comemorassem. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para André Luis, livre, que não titubeou e mandou para o fundo do gol. Na comemoração, o hit do momento: o atleta comemorou no "Passinho do volante", do MC Federado e os Lelekes.

Apático, o Santos contou com os dribles curtos de Patito para chegar ao gol. Mas, à moda do professor, o Santos não deixou a etapa inicial derrotado. Após cobrança de escanteio, Giva desviou a bola na primeira trave e ela acabou no fundo das redes. Artilheiro na base santista, o atacante fez o primeiro gol pela equipe profissional. Timidamente, o Peixe até tentou virar o jogo, mas o placar não se alterou.

A equipe do Mirassol voltou bem postada para etapa final. Nas bolas paradas de Pio, os visitantes chegaram duas vezes com perigo ao gol defendido por Rafael. Enquanto isso, Felipe Anderson buscou o jogo, tentou distribuir e abrir as jogadas, mas o time estava sem mobilidade.

O jogo, então, foi se tornando sonolento. Os dois times rifaram bastante a bola e o jogo ficou concentrado no meio-campo. Mas, o jovem atacante Giva mostrou o faro de artilheiro que carrega desde a base. Após cruzamento da esquerda, a bola bate-rebate e sobra para Giva, que bate colocado no canto esquerdo de Emerson. No lance, Patito abre as pernas para que a bola não desviasse nele, mas o argentino estava em posição irregular. A arbitragem validou o gol, mas os jogadores do Mirassol reclamaram, em vão.

O Mirassol, então, foi para cima. E, o Santos, com dois no placar, ficou sem dois no gramado. Felipe Anderson recebeu o segundo amarelo por falta dura pelo alto foi expulso. Na sequência, Patito deu um carrinho infantil, no meio-campo, e também foi ao chuveiro mais cedo. O Mirassol ensaiou uma pressão, mas ficou no quase e o Peixe conseguiu, pela primeira vez, a terceira vitória consecutiva na temporada.

Cartões amarelos: Felipe Anderson (2x) (SAN); Emerson e Diogo (MIR)

Cartões vermelhos: Felipe Anderson e Patito

Gols: André Luis, aos 20'1T (0-1), Giva, aos 40'1T (1-1) e Giva, aos 28'2T (2-1)
Fonte: Band.com

 21.03.2013 - quinta-feira   

OMAR AZIZ RECEBE ESTRELAS DO ESPORTE PARALÍMPICO BRASILEIRO

“Vocês são motivo de orgulho para milhões de brasileiros”. Foi com essa frase que o governador Omar Aziz recebeu os atletas paralímpicos Alan Fonteles, Lucas Prado e Edênia Garcia no início da tarde desta quinta-feira, 21 de março, no prédio da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O trio veio à capital amazonense para divulgar o Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Halterofilismo e Natação – fase regional Norte/Nordeste –, de 22 a 24 de março, na Vila Olímpica e Arena Amadeu Teixeira, com entrada grátis para o público.


Acompanhado da primeira-dama Nejmi Aziz e do vice-governador José Melo, o governador Omar Aziz recebeu os atletas no prédio da reitoria da UEA (Foto: Alex Pazuello / Agecom)
Diante dos atletas, o governador do Amazonas disse que acompanhou pela imprensa o desempenho dos brasileiros durante os Jogos Paralímpicos de Londres 2012 e que vibrou muito com o resultado do paraense Alan Fonteles, medalha de ouro na prova dos 200m rasos, superando o favorito à conquista, o sul-africano Oscar Pistorius. 

“Mais importante que uma medalha é essa superação que vocês mostram, pois se superam duplamente e incentivam milhões de pessoas com deficiência a praticarem o esporte”, disse o chefe do Executivo Estadual. 


Acompanhado da primeira-dama Nejmi Aziz, do vice-governador José Melo e da titular da Secretaria de Estado da Juventude, Desporto e Lazer (Sejel), Alessandra Campêlo, Omar Aziz aproveitou para destacar as ações do programa Viver Melhor na melhoria da vida das pessoas com deficiência. 


“Em parceria com os prefeitos, agora estamos no interior. Para dar mais capilaridade ao programa, estamos reformando as casas das pessoas com deficiência, oferecendo equipamentos e dando mais qualidade de vida a elas”, disse o governador, referindo ao programa coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped). 


A secretária Alessandra Campêlo ressaltou que, na gestão do governador Omar Aziz, o Estado triplicou o número de medalhas nas competições organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro. Neste fim de semana, o Amazonas terá 34 competidores de atletismo, halterofilismo e natação lutando por medalhas no Norte-Nordeste. É a quarta maior delegação entre os 16 Estados participantes do campeonato regional. 


REALIZADORES DO CAMPEONADO
 
O Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Halterofilismo e Natação – fase regional Norte/Nordeste – é uma realização do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), com apoio Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Juventude, Desporto e Lazer (Sejel), Fundação Vila Olímpica de Manaus (FVO) e Prefeitura de Manaus, via Secretaria Municipal de Desporto, Lazer e Juventude (Semdej). 

BRASIL ABRE 2 GOLS, MAS PERMITE REAÇÃO ITALIANA E MANTÉM JEJUM DE 3 ANOS        


Sob os olhares de Pirlo e Montolivo, Neymar
 tenta armar jogada ofensiva para o Brasil
 (Foto: Mowa Press/Divulgação)

O Brasil perdeu nesta quinta-feira uma grande chance de acabar com o jejum de mais de três anos sem vitórias sobre equipes do primeiro escalão do futebol mundial. Depois de abrir dois gols de vantagem no primeiro tempo, a equipe de Luiz Felipe Scolari sofreu pressão da Itália e empatou em 2 a 2 o amistoso disputado em Genebra, na Suíça.

O resultado, ironicamente, acabou punindo a seleção italiana, que esteve muito melhor em campo e poderia ter obtido sua primeira vitória em mais de 30 anos contra o Brasil não fosse uma noite inspirada do goleiro Júlio Cesar. Na segunda-feira, a seleção enfrenta a Rússia, em Londres.

A partida foi de mais valia para o público de 30 mil pessoas que foi ao Stade Genéve para o primeiro encontro entre brasileiros e italianos desde a Copa das Confederações de 2009, na África do Sul.

O Brasil ter ido para o vestiário com uma vantagem de dois gols no placar foi uma questão de oportunismo isolado e sorte. A Itália começou o jogo muito melhor, concentrando as ações no lado direito da defesa adversária, explorando especificamente espaços deixados por David Luiz. Já levou perigo aos dois minutos, num lançamento que deixou Giaccherini entrar nas costas do zagueiro do Chelsea e chutar para uma defesa de reflexo de Júlio César.

A seleção respondeu com Neymar, que aos quatro minutos chutou em cima de Buffon em vez de passar para Hulk, que corria livre pelo lado direito da área italiana. Logo, porém, a Azzurra tomou controle do jogo, dominando o ataque brasileiro e apostando no vigor do atacante Balotelli. Aos seis minutos, o jogador do Milan foi o alvo de um lançamento de Pirlo e, dentro da área, obrigou Júlio César a salvar com o pé esquerdo. Aos 13, depois de passear pela intermediária brasileira, levou perigo num chute de longe.

Foi apenas aos 17 minutos que a seleção conseguiu dar outro chute a gol, numa cobrança de falta de Fernando. Pirlo lançou Osvaldo aos 21 e Julio César precisou se jogar aos pés do atacante para abafar o chute. Sem encontrar espaços e errando muitos passes, o Brasil teve em um chutão para a frente de David Luiz a mostra da falta de inspiração que assolava a equipe.

Ao menos o time acertava a marcação, e um contra-ataque iniciado com uma roubada de bola na intermediária brasileira resultou num gol inesperado: Neymar lançou Hulk, que depois de não coneguir abrir espaço na área italiana, passou para Filipe Luís. O cruzamento do lateral foi desviado por Bonnucci e caiu na alça de mira de Fred, que bateu de primeira, sem chances de defesa para Buffon.

A Itália continuava no comando das ações e Balotelli forçou nova defesa de Júlio César aos 38. Desta vez, porém, deu brecha para os contra-ataques e, aos 42, Neymar novamente teve um lampejo: depois de uma arrancada, ele deu deixou Oscar livre para bater na saída de Buffon e marcar o segundo do Brasil.

No segundo tempo, os italianos já voltaram a campo com uma alteração, trazendo o veloz Stephan El Shaarawy no lugar de Osvaldo e Cerci no lugar de Pirlo. Aos 8, depois de um córner obtido por El Shaarawy, a Itália enfim aproveitou uma chance e De Rossi diminuiu após uma rebatida da defesa. O Brasil mal havia se refeito e Balotelli, com sangue-frio de monge, acertou uma pintura de chute no ângulo esquerdo de Júlio Cesar.

Hulk teve uma grande chance aos 13, mas conseguiu passar da bola quando estava cara a cara com Buffon, depois de novo passe de Neymar. Felipão substituiu Oscar por Kaká aos 16. Mas foi a Itália quem levou perigo imediatamente e Júlio Cesar precisou de uma saída acrobática do gol para evitar mais um de Balotelli. A Azzurra continuou levando perigo e Scolari trocou Fred por Diego Costa para melhorar a movimentação no ataque.       

Diante de um adversário mais famoso pelo vigor físico, foi a seleção brasileira quem acabou batendo mais. Fred, Filipe Luis e Hernanes foram advertidos com o cartão amarelo e o meia da Lazio poderia ter sido expulso depois de uma falta por trás em Balotelli. O atacante do Milan seguiu infernizando a defesa brasileira e quase marcou novamente aos 30. Aos 38, El Shaarawy chutou rente à trave esquerda de Júlio César.

Depois de várias alterações de ambos os lados, o jogo caiu de ritmo e nenhum dos dois times voltou a ameaçar o gol adversário. O Brasil segue em busca de uma vitória contra adversários mais expressivos e agora precisará refletir sobre como foi dominada por mais um deles.

Fonte: UOL.com.br

PELÉ INSCREVE FILHO DE 17 ANOS PARA DISPUTA DO ESTADUAL PELO SANTOS

Com um pai que o 'credencia' para jogar futebol,
 Joshua precisa mostrar seu valor (Foto:Pedro 
Ernesto Guerra Azevedo/Divulgação)
Pelé começa a ter um novo herdeiro no Santos. Nesta quinta-feira o Rei do Futebol foi até a Vila Belmiro para assinar a inscrição do filho Joshua, de 17 anos, como atacante do time sub-17 que vai disputar o Campeonato Paulista da categoria, que começa no dia 6 de abril Será a primeira competição oficial do garoto com a camisa do clube.


“Primeiro foi eu, depois o Zoca, meu irmão, e o Edinho. E agora o Joshua. É uma enorme satisfação saber que a família toda passou por aqui”, afirmou Pelé ao site oficial do Santos. Pelé descreveu o filho de 17 anos como um atacante de qualidade e de boa finalização.
Antes de Joshua, o último da família Nascimento a passar pelo clube foi Edinho. O filho do Rei atuou como goleiro do time vice-campeão brasileiro de 1995 e atualmente está na comissão técnica da equipe. Ciente da pressão que o filho de 17 anos pode sofrer, Pelé garantiu que os dois têm conversado bastante. “Eu peço calma ao Joshua. Mas, ele já se sente pressionado naturalmente por ter esse sobrenome. Digo que precisa ter calma e saber que todo mundo erra e não há problema nisso”, explicou. 

Fonte: Estadao.com.br

EM JEJUM HISTÓRICO, BRASIL ENFRENTA ITÁLIA RENOVADA E EM ASCENSÃO 


Felipão comanda o treino da seleção antes do amistoso contra a Itália (Foto: Wander Roberto/VIPCOMM)
De acordo com as estatísticas da Fifa (Federação Internacional de Futebol), o período de três anos e quatro meses em que a seleção brasileira não consegue vencer um adversário do primeiro escalão do futebol mundial representam o maior jejum da história moderna da equipe contra rivais de elite. Nesta quinta-feira, às 16h30 (horário de Brasília), contra uma Itália em ascensão, o resultado de uma partida amistosa ganhou uma importância maior que um encontro deste tipo pode sugerir.

Esse quadro é admitido pelo técnico Luiz Felipe Scolari. No último treino antes da partida em Genebra, Felipão tentou argumentar que a imprensa presta mais atenção às estatísticas que os jogadores.

"Hoje o Brasil, que tem cinco títulos mundiais, é o 18º colocado no ranking da Fifa. Essa estatística tem algo diferente", afirmou. Minutos depois, porém, ao conversar sobre o possível impacto psicológico de uma vitória sobre os italianos, Felipão mudou o discurso. "Tenho passado aos jogadores que o resultado é importante, porque precisamos ter no Brasil um pouco mais de força, crédito e confiança. Para isso, precisamos de vitórias".

Desde a noite de 14 de novembro de 2009, quando um gol de Nilmar deu ao Brasil a vitória contra os ingleses numa partida disputada em Doha, no Catar, a seleção foi de favorita ao sexto título mundial na África do Sul a uma coadjuvante no cenário internacional. Desde então, o time fracassou contra Argentina, Alemanha, França, Holanda e Inglaterra.

Jogadores baseados na Europa relataram aumentos de volume e intensidade de gozações de colegas internacionais, e a má fase em campo deu as mãos aos problemas enfrentados na organização do Mundial de 2014.

Se em 2009 a equipe tinha conquistado a Copa das Confederações e detinha o bicampeonato sul-americano, em 2010 parou nas quartas-de-final no Mundial e iniciou um trabalho de renovação que ainda não encheu de confiança o público doméstico e internacional. A ponto de levar a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) a ignorar um histórico amplamente desfavorável de segundas chances em mundiais (o único treinador bicampeão mundial da história é Vittorio Pozzo, comandante da Itália em 1934-38) e trazer de volta Scolari.

ITÁLIA RENOVADA E EM BOA FASE 


 
A Itália, pode-se dizer, teve uma queda mais dolorida. Em 2010, quatro anos depois de conquistar seu quarto Mundial, caiu na primeira fase na África do Sul, terminando num humilhante quarto lugar em um grupo com Nova Zelândia, Eslovênia e Paraguai. Mas deu um promissor sinal de recuperação ao ficar com o vice-campeonato na Eurocopa de 2012, ainda que goleada por 4 a 0 pela Espanha na final. 

Nas eliminatórias para 2014, a Azzurra lidera o Grupo 2, com 10 pontos em quatro jogos, quatro de vantagem para a Bulgária, a segunda colocada. Não tem feito partidas antológicas, mas vem controlando com eficiência um grupo que conta também com adversários nem tão inocentes como Dinamarca e República Tcheca - Armênia e Malta completam a chave.

TIME DE FELIPÃO TERÁ KAKÁ NO BANCO E TRÊS ATACANTES 


Na volta à seleção, Kaká sentará no banco de reservas. O técnico do time, Luiz Felipe Scolari, afirmou que o meia do Real Madrid não começará como titular o amistoso contra a Itália, nesta quinta-feira, em Genebra, na Suíça. "Minha ideia é utilizá-lo no decorrer no jogo de amanhã (quinta-feira). Vamos ver o transcorrer do jogo. É dar oportunidade para ele para que mostre o seu potencial", afirmou o treinador. Outra surpresa no time de Felipão é a presença de três jogadores na frente. O técnico mudou o esquema em relação ao usado na derrota para a Inglaterra e vai escalar a equipe com três jogadores na frente: Neymar, Fred e Hulk.

BRASIL X ITÁLIA


Estádio: Estade de Geneve, em Genebra, Suíça

Horário: 16h30 (horário de Brasília)

Brasil: Júlio César; Daniel Alves, David Luiz, Dante e Filipe Luis; Fernando, Hernanes e Oscar; Hulk, Fred e Neymar. Técnico: Luiz Felipe Scolari

Itália: Buffon; Maggio, Barzagli, Bonucci, De Sciglio; De Rossi, Pirlo, Marchisio e Montolivo; Balotelli e Osvaldo (El-Shaarawy) Técnico: Cesare Prandelli


19.03.2013 - terça-feira


EM DISPUTA COM RONALDINHO, KAKÁ VIRA 'CALOURO' NA SELEÇÃO


Melhor do mundo em 2007 e com três Copas no currículo, meia
 tem de mostrar serviço para Felipão (Foto: Divulgação)

Kaká tem 30 anos, 107 convocações para a seleção brasileira e 83 jogos. Foi campeão do mundo em 2002, com apenas 20 anos, embora na prática só tenha feito parte do grupo, pois pouco entrou em campo. Disputou três Copas do Mundo - duas como titular. Em 2007, foi eleito o melhor jogador do planeta. Um currículo e tanto. Apesar disso, Kaká agora está fazendo um vestibular para a seleção brasileira.

De seu desempenho nos amistosos contra Itália, quinta-feira em Genebra, e Rússia, na segunda-feira em Londres, e também de seu comportamento fora de campo dependerá sua convocação para a Copa das Confederações e talvez até para a Copa do Mundo de 2014. Saindo-se bem, estará no grupo. Do contrário, dificilmente terá outra chance.

O meia se apresentou ontem, em Genebra, tranquilo, sorridente, mas consciente do que lhe espera. "O tempo é curto, tem dois jogos até a Copa das Confederações, falta um ano para a Copa. Tenho de aproveitar todas as oportunidades", disse Kaká.

Os jogos com italianos e russos representam a última oportunidade não só para Kaká como para todos os jogadores brasileiros que atuam no futebol europeu. Isso porque contra a Bolívia, dia 6 de abril, e contra o Chile, dia 24 de abril, Felipão só poderá chamar atletas que atuam em clubes do País.

Kaká se viu em meio a um vestibular por alguns motivos. Um deles foi dado pelo próprio treinador da seleção, ao dizer que, na sua cabeça, ou convoca Kaká ou Ronaldinho Gaúcho para a Copa das Confederações.

O jogador do Atlético-MG jogou contra a Inglaterra e, de maneira geral, não foi bem. Perdeu até um pênalti. Deverá ter nova chance contra os chilenos e talvez até contra os bolivianos. Mas, se Kaká aproveitar a oportunidade que recebeu, poderá neutralizar Ronaldinho. A não ser que Felipão mude de ideia e decida convocar os dois para a Copa das Confederações.

A fase ruim no Real Madrid também joga contra Kaká. Desde os tempos de Mano Menezes. O ex-treinador chamou poucas vezes o meia, que foi bem nas oportunidades que teve. Mesmo assim, Mano desconfiava do jogador por causa de seu pouco aproveitamento por parte de José Mourinho.

Felipão, aliás o técnico que levou Kaká para a Copa de 2002, também pensou duas vezes para convocar o jogador. Mas entende que vale a aposta.

CONFIANÇA


O meia, inclusive, acredita que o "problema de jogar pouco" não existe mais. "Tenho sentido que as coisas têm melhorado para mim, principalmente no clube, tenho jogado com mais frequência no Real.

As coisas estão acontecendo, tenho reconhecimento da torcida e isso dá uma motivação extra. Agora, espero aproveitar a chance na seleção com a nova comissão."

Kaká chegou a enfrentar alguma resistência por parte de alguns dos novos dirigentes da CBF, numa espécie de rótulo pelo fracasso da seleção na Copa da África do Sul, em 2010. Chegou até a ser definido como "estrela". No entanto, a esses dirigentes foi esclarecido que o meia não tem tal característica e que, em boa forma física e motivado, pode ser bastante útil à seleção.

Além disso, Kaká não parece preocupado com essa opinião. Acredita ter a confiança de Felipão e do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira e prefere destinar sua energia para aproveitar a oportunidade.

"Penso muito no momento, principalmente pelo que atravesso no clube. Cada jogo é uma oportunidade de voltar a ser titular e acho que aqui (na seleção) vai ser da mesma forma", prefere Kaká. "Daqui a um ano e alguns meses vamos ver o que vai acontecer." 

Fonte: Estadao.com.br



THIAGO SILVA ADMITE PREOCUPAÇÃO COM LESÕES E ANSIEDADE COM FELIPÃO


Capitão do Brasil, Thiago se prepara para primeiro
 jogo com Felipão no comando (Foto: Mowa Press)
Thiago Silva estava machucado quando Luiz Felipe Scolari convocou a seleção brasileira pela primeira vez. Agora, para os próximos compromissos do time canarinho sob o comando de Felipão, contra a Itália, na próxima quinta-feira, em Genebra (Suíça), e diante da Rússia, no dia 25, em Londres (Inglaterra), o defensor do Paris Saint-Germain está pronto para retomar a sua trajetória com a amarelinha. E tudo com “Big Phil” no comando.

- A expectativa é grande depois de um período longe, afastado. A ansiedade é grande. Foi grande até mesmo no dia da convocação. Por mais que as pessoas falem, a gente nunca acredita. Só depois de ver o nome na relação é que você fica aliviado. Estou feliz de estar voltando a jogar depois de quase dois meses fora – afirmou o capitão.

E a lesão de Thiago Silva não foi fácil. O zagueiro teve um problema muscular e demorou a se recuperar. Foi entrar em campo apenas na partida diante do Valencia, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, na semana passada. Alguns dias antes do confronto, recebeu uma ligação de Felipão.

- Tive uma surpresa na ligação dele perguntando como eu estava. Eu não jogava há dois meses e iria jogar as oitavas da Champions contra o Valencia e a convocação sairia dias antes. Ele teve essa preocupação de ligar e saber como eu estava – disse o defensor, que afirmou não saber se será o capitão da equipe.

No bate-papo com o GLOBOESPORTE.COM, Thiago Silva relembrou ainda como conheceu Felipão, em 2004.

- Quando me transferi para o Dínamo de Moscou, nós fizemos uma pequena pré-temporada em Lisboa quando ele comandava Portugal. Tive a honra de conhecê-lo com o Murtosa. Eles estavam juntos. Será uma ansiedade grande o primeiro treino, o primeiro jogo sob o comando dele.

Além do reencontro com Felipão, Thiago Silva admitiu na conversa que a sequência de lesões dos últimos anos o tem preocupado. O defensor comentou ainda a saída da antiga comissão técnica, comandada por Mano Menezes e da expectativa de rever ex-companheiros do futebol italiano. Confira abaixo outros trechos da entrevista com o defensor do PSG.

GLOBOESPORTE.COM: Como viu a saída da antiga comissão técnica?

THIAGO SILVA: O Mano fez um excelente trabalho à frente da Seleção. Foi um momento difícil como jogador ver a comissão técnica ser demitida da forma que foi. Ninguém falava muito dessa situação, mas acredito que ele tenha cumprido o seu papel. Agora é uma nova fase para nós. Um recomeço. Temos que encarar tudo isso com maturidade e com tranquilidade. 
O tempo é curto? 
Temos uma boa base que o Mano deixou e o Felipão está convocando. Isso é uma coisa legal da parte dele. Espero que a gente possa se entrosar o mais rápido possível. A Copa das Confederações já está aí. Temos mais quatro amistosos antes da estreia e o quanto antes o time estiver entrosado será melhor.

   Em alta, Thiago Silva também recebeu a braçadeira no
      agora badalado Paris Saint-Germain (Foto: AFP)
As lesões têm atrapalhado nos últimos anos. Fica preocupado com essa sequência de problemas? 
Se falar que não me preocupa, eu vou dizer que é mentira. A preocupação existe. Estou vendo a melhor solução com o departamento médico do PSG. Não me machucava muito, mas nos últimos anos tive duas ou três lesões por temporada. E isso preocupa. Estamos tentando achar uma solução para minimizar esses problemas o mais rápido possível. Temos a Copa das Confederações, a Copa do Mundo... São os maiores sonhos de um jogador.

Tem tomado alguma precaução maior por conta dos problemas físicos?

Quando nos machucamos muito, nós queremos fazer tudo o que os especialistas passam para nós. Infelizmente, quando achamos que estamos bem, nós deixamos de fazer algumas coisas. Depois dessa última lesão, eu tive um crescimento nesse aspecto (de cumprir todas as etapas). Tenho que ser mais responsável comigo mesmo. Estou trabalhando muito no meu dia a dia. Antes do treino, depois do treino, para evitar essas lesões, eu tenho trabalhado muito.

Tem acompanhado o trabalho do Felipão?

Embora eu nunca tenha trabalhado com o Felipão, eu sempre acompanho. Quando um treinador brasileiro passa por um bom momento, ganhar grandes títulos, você passa a olhar ainda mais. Depois do Mundial de 2002, eu passei a acompanhar ainda mais. Na época, eu atuava no RS, começando a minha carreira. Comemorei muito aquele título. Agora, estou ansioso para iniciar essa trajetória.

Soube que o presidente da CBF, José Maria Marin, tem ligado em datas importantes. É verdade?

É uma coisa legal esse tipo de contato. Você vê que tem uma importância quando você recebe esse tipo de ligação. Seja do Marin, do Felipão. Você percebe que é importante para o projeto e a sua responsabilidade aumenta muito. Fico feliz com esse tipo de ligação porque nunca aconteceu na minha vida, na minha carreira.

Teve contato com ex-companheiros de Milan ou jogadores que atuaram com você no futebol italiano?

Na verdade, não tive contato com ninguém. Só com o pessoal do PSG, o Sirugu (goleiro) e o Verrati (apenas o arqueiro foi convocado). Vou voltar a jogar contra alguns jogadores que já foram campeões do mundo. Será um orgulho grande. Que vença o melhor e que o melhor seja a Seleção. No fim dessa partida, eu devo trocar de uniforme com o Sirigu.


Neymar e Thiago Silva demonstram entrosamento 
       dentro e fora de campo (Foto: Instagram)
 Fonte: G1


PELÉ DEFENDE QUE CORINTHIANS SEJA A BASE DA SELEÇÃO

Segundo o Rei, time comandado por Tite é
 o melhor do país e deve servir como modelo
 para Scolari (Foto: Divulgação)
Preocupado com a falta de tempo de preparação para a Copa das Confederações, em junho, e também para a Copa do Mundo de 2014, Pelé defendeu nesta segunda-feira que o técnico Luiz Felipe Scolari diminua a quantidade de testes e experiências na seleção brasileira. Segundo ele, a solução agora seria apostar numa base, formada pelo time do Corinthians, e incluir alguns jogadores como Neymar.

"Para ganharmos tempo na preparação da seleção, o Felipão poderia escolher um time como base e, a partir dessa base, juntar outros craques", explicou Pelé, durante evento de um patrocinador em São Paulo. "A base seria o Corinthians. É o time que está apresentando o melhor futebol no momento e tem o melhor conjunto. Com essa base, o Neymar, que é uma peça única, poderia render muito mais."

Pelé entende que o Corinthians, campeão da Libertadores e do Mundial no ano passado, tem o melhor time do futebol brasileiro na atualidade. Mas não destaca nenhum jogador individualmente do elenco corintiano, ressaltando que a força está justamente no conjunto montado pelo técnico Tite. Por isso, ele acredita que possa servir como referência para Felipão poder montar a seleção.

"Não é mais o momento de experiências. Agora é hora de colocar o mesmo time para jogar", afirmou Pelé, chegando a comparar a situação atual com a campanha do tricampeonato mundial. "Nós tivemos os mesmos problemas antes da Copa de 70, falta de tempo, falta de entrosamento. E a saída encontrada foi essa: pegar os melhores times da época, Santos e Botafogo, e formar a base da seleção."

Felipão assumiu o comando da seleção brasileira no final de novembro, ocupando o lugar do demitido Mano Menezes. Até agora, ele conseguiu fazer apenas um amistoso: derrota para a Inglaterra em fevereiro. Antes da estreia na Copa das Confederações, terá mais seis jogos para disputar: Itália e Rússia, agora em março; Bolívia e Chile, em abril; e Inglaterra e França, já em junho.

Fonte: estadão.com.br
18.03.2013 - segunda-feira

KAKÁ: “QUERO ESTAR NA COPA. SINTO QUE AS COISAS ESTÃO MELHORANDO PRA MIM”

 Jogador do Real Madrid está ansioso para aproveitar
chance dada por Felipão (Foto: Divulgação)
Depois de algum tempo, Kaká poderá desfrutar de mais uma boa oportunidade na seleção brasileira. Na próxima quinta-feira, o Brasil enfrenta a Itália, que virá motivada e encarando o jogo como um grande divisor de águas.

Kaká sente que jogo contra Itália será um divisor de águas para ele na Seleção. O meia está ansioso para aproveitar chance dada por Felipão. "Espero aproveitar as oportunidades", disse. 

Com a nova oportunidade, Kaká se mostrou otimista e esperançoso, convicto de que as coisas vão melhorar daqui para frente.

"Eu sinto que as coisas estão melhorando para mim, especialmente no meu clube. Jogo com mais frequência em Madrid. Estou tendo o reconhecimento da torcida e isso me dá motivação extra. Espero aproveitar as oportunidades”, disse o brasileiro em entrevista coletiva.

No atual plantel de convocados da seleção brasileira, Kaká é o mais velho entre os jogadores. No novo papel de veterano, ele parece estar tranquilo e à vontade.

“Eu sou um veterano de novo. Números são importantes. Admito que eu não sabia desse fato, mas isso me faz feliz e motivado para fazer parte desta nova fase da seleção". 

Fonte: Goal.com


SANTOS DERROTA GUARANI E DORME NA LIDERANÇA

Neymar comemora gol de André na vitória do Santos sobre 
Guarani na Vila Belmiro / Luiz Fernando Menezes/
Fotoarena/Folhapress
Voltando de suspensão, Neymar foi o grande nome da vitória por 2 a 1 sobre o Guarani, que colocou o Santos na liderança provisória do Paulistão Chevrolet, neste sábado. Com 24 pontos em 12 jogos, o Peixe agora torce contra São Paulo e Ponte Preta, que têm 23 pontos e jogam em casa neste domingo, contra Oeste e Atlético Sorocaba, respectivamente. O Bugre, com apenas nove pontos, segue na zona da degola.

O Alvinegro Praiano marcou um gol em cada tempo. No fim do primeiro, Neymar começou com um desarme a jogada que terminou com assistência de Arouca (invicto na Vila em jogos pelo Paulistão desde que chegou) e finalização precisa de Montillo. No início do segundo, o craque fez linda jogada e deixou André livre, em cima da linha, para balançar as redes. Thiago Pagnussat diminuiu de cabeça e os visitantes pressionaram, mas sem sucesso.

Além de Neymar, os autores dos gols do Santos merecem destaque: Montillo, agora com dois gols pelo clube, marcou pelo segundo jogo seguido. Já o camisa 9 tem se aproveitado da ausência do contundido Miralles e fez cinco gols nos últimos quatro jogos.

O Peixe volta a jogar na quinta-feira, contra o Mirassol, às 21h, novamente na Vila Belmiro. Já o Bugre tenta se recuperar contra o Paulista de Jundiaí, no mesmo dia, mas às 19h30, no Brinco de Ouro.

Suspenso na vitória sobre o Atlético Sorocaba, por 2 a 1, no sábado passado, Neymar passou a semana se divertindo: viajou entre São Paulo e Rio de Janeiro para comparecer a balada, premiação, aniversário... Na sexta-feira, atrasou-se por quase uma hora para o treino no CT Rei Pelé. A cobrança por uma boa atuação diante do Bugre, claro, aumentou. E o craque se esforçou para corresponder às expectativas.

O camisa 11 passou toda a etapa inicial se movimentando, flutuando da esquerda para a direita e até fazendo faltas duras. Em uma delas, subiu com o braço aberto e atingiu o rosto de Mika. Thiago Pagnussat, vítima de uma entrada por trás do atacante, revidou e recebeu o cartão amarelo.

O brilho intenso que se espera da Joia quase não apareceu na primeira metade do confronto, mas ele teve participação no gol que inaugurou o marcador na Vila Belmiro: dividiu no campo de defesa e viu a bola espirrada sobrar para Edu Dracena, que cabeceou para a frente e deu a Arouca a chance de puxar contra-ataque e servir Montillo, que invadiu a área pela esquerda, pedalou para cima de Ademir Sopa e bateu cruzado, sem chance para o ex-corintiano Renan.

O mesmo Ademir Sopa driblado no lance do gol foi coadjuvante do lance mais bonito de Neymar no primeiro tempo, um chapéu pela direita, seguido de cruzamento fechado que André, que vinha tendo atuação sofrível, não conseguiu alcançar na pequena área.

Se o primeiro tempo do craque não foi tão exuberante, bastaram três minutos da etapa final para que seu talento se fizesse presente. Ademir Sopa, em jornada trágica, foi desarmado no meio de campo. Cássio e Thiago Pagnussat tentaram corrigir o erro, mas foram driblados sem dificuldade pelo craque, que chegou ao fundo pela direita da área e tocou na saída de Renan. André, quase em cima da linha, chutou em cima do marcador, que não conseguiu cortar. Na comemoração, o camisa 9 deixou claro que os méritos eram quase todos do amigo.

A vantagem deixou o time da casa displicente. O próprio Neymar ficou na cara do gol instantes após o tento de André, mas falhou ao tentar encobrir o goleiro. No rebote, tentou marcar de bicicleta, feito que seria inédito em sua carreira, mas parou novamente nas mãos do camisa 1. O castigo não tardou: aos 13 minutos, Thiago Pagnussat aproveitou cobrança de escanteio da esquerda, subiu muito mais que a zaga e cabeceou com força para diminuir a desvantagem campineira.

O Bugre voltou a balançar as redes de Rafael aos 21 minutos, quando Cadu aproveitou levantamento de Thiago Gentil e finalizou de cabeça. A arbitragem, porém, assinalou o impedimento de forma correta.

Percebendo a situação desfavorável, Muricy Ramalho deu sangue novo ao ataque, com a saída de André para a entrada do garoto Giva, que logo em seu primeiro lance deu trabalho a Renan após boa arrancada pela direita. Os praianos ganharam poder de fogo e diminuíram o ímpeto campineiro. Aos 34, Neymar fez linda jogada ao passar por dois rivais na entrada da área, mas novamente finalizou em cima de Renan. Três minutos depois, nova arrancada da Joia, passe açucarado para Cícero e novo chute defendido pelo arqueiro. Foi a última chance do jogo. Melhor para os alvinegros.

Fonte: Band.com.br

NEYMAR JÁ É O 5º JOGADOR BRASILEIRO MAIS RICO DO MUNDO. VEJA QUEM GANHA DELE



O jovem já é um dos cinco jogadores mais ricos
 do Brasil e está entre os 50 mais ricos do
 mundo (Foto: Reprodução/Instagram)
Neymar, com apenas 21 anos, é o atleta mais bem pago do futebol brasileiro no momento. O jovem já é um dos cinco jogadores mais ricos do Brasil e está entre os 50 mais ricos do mundo.


1º O líder do ranking é o inglês David Beckham, fenômeno de vendas de camisas por onde passa. Atualmente no PSG, da França, o veterano acumula fortuna de 612 milhões de reais com o futebol.


2º Eleito quatro vezes o melhor jogador do mundo, o argentino Lionel Messi é o segundo boleiro mais rico. O atacante do Barcelona, da Espanha, já soma 404 milhões de reais em patrimônio. 
Recentemente, Messi renovou com o clube catalão até 2018 e ainda vai multiplicar a sua fortuna.


Um conhecido "freguês" de Messi ocupa o terceiro lugar. Sempre vice do argentino no prêmio de melhor do mundo, Cristiano Ronaldo já ganhou 392 milhões de reais com o futebol. Vaidoso, o português do Real Madrid (ESP) não economiza na hora de gastar.


Mesmo sem brilhar nos últimos anos e na reserva do Real Madrid (ESP), Kaká é o quarto jogador em atividade mais rico do mundo e primeiro brasileiro da lista. O meia soma 232 milhões de reais na carreira.

Fonte: r7.com.br
 
ST-PIERRE E DIAZ RESOLVEM DIFERENÇAS APÓS ANOS DE ESPERA NO UFC 158

Neste sábado, trajetórias paralelas de dois dos melhores pesos-meio-médios do mundo se cruzam no octógono montado no Bell Centre, em Montreal, Canadá. Georges St-Pierre, o dominante campeão da categoria no UFC, enfrenta seu desafeto Nick Diaz, que foi o dono do cinturão da mesma divisão de peso no Strikeforce e vem pedindo pelo duelo há anos. O confronto, recheado de provocações, diferenças estilísticas e filosóficas, é o evento principal do UFC 158, que começa às 19h35m (horário de Brasília), com transmissão ao vivo exclusiva do canal Combate e acompanhamento em Tempo Real do SPORTV.COM. 

        Georges St-Pierre e Nick Diaz pesagem UFC 158 
                             (Foto: Getty Images)
GSP e Diaz chegaram ao UFC praticamente juntos, mas tiveram caminhos bem diferentes ao topo. Diaz estreou antes, no UFC 44, em setembro de 2003, e venceu quatro de suas cinco primeiras lutas. Porém, uma série de três derrotas consecutivas resultou no seu corte. St-Pierre, por sua vez, estreou em janeiro de 2004, pouco mais de três meses depois, e, após dois triunfos consecutivos, desafiou Matt Hughes pelo cinturão. O canadense foi derrotado, mas continuou na organização, encaixou cinco triunfos seguidos e conquistou o título na revanche com Hughes, em novembro de 2006.

O cinturão escapou de GSP na luta seguinte, em abril de 2007, quando foi nocauteado por Matt Serra. Naquele mesmo ano, Diaz foi derrotado por KJ Noons em novembro, pelo EliteXC. A partir daquele ponto, ambos entraram em sequências invictas e se tornaram os principais pesos-meio-médios do mundo. St-Pierre retomou o título de Matt Serra em abril de 2008, e Diaz conquistou o cinturão do Strikeforce em janeiro de 2010. O californiano passou a pedir por um duelo com o canadense, que chegou a ser marcado duas vezes, para outubro de 2011 e para fevereiro de 2012, mas cancelado em ambas as oportunidades. O combate enfim acontece neste sábado.

Os 17 meses entre a data original do confronto e a luta deste sábado serviram para escancarar a diferença de personalidade entre os dois atletas. Diaz, que já tinha imagem de "bad boy" por fazer gestos obsenos para o público e por brigar com atletas rivais dentro e fora da jaula, passou a provocar St-Pierre e dizer que o canadense tinha medo dele. GSP, sempre respeitador e comedido nos comentários, tentou permanecer controlado, mas passou a dar entrevistas dizendo que seu desafeto "merecia levar uma surra". Em coletivas de imprensa e teleconferências recentes, Diaz pareceu tirar o campeão do sério em múltiplas ocasiões, ao interromper suas respostas e inverter o seu discurso contra ele mesmo.

Tudo culminou na pesagem de sexta-feira, na qual Diaz tentou se aproximar de St-Pierre numa encarada tensa. Os dois engancharam os braços, mas o presidente do UFC, Dana White, interrompeu antes que houvesse uma confusão maior.

- A luta é amanhã, hoje é só pelo show - desconversou GSP, que garantiu que será o mesmo lutador focado de sempre no sábado.

O evento tem ainda duas lutas entre pesos-meio-médios que podem definir o futuro da categoria. No coevento principal, Johny Hendricks, primeiro colocado no ranking do UFC abaixo de St-Pierre, enfrenta Carlos Condit, ex-campeão interino, em confronto que deve apontar o próximo desafiante ao cinturão. Antes, Nate Marquardt, outro ex-campeão do Strikeforce, enfrenta Jake Ellenberger, que também está na fila por uma chance de disputa do título.

Fonte: G1

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