Para entender melhor o assunto, leia esta matéria que o jornal “A Crítica” publicou no dia 23 de novembro do ano passado:
“O juiz Cezar Luiz Bandiera, da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, determinou que a Prefeitura de Manaus promova a retomada imediata do imóvel onde hoje está localizado o templo da Igreja Ministério Internacional da Restauração, na estrada da Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus.
A decisão do magistrado se deu no julgamento de uma Ação Civil Pública proposta em 2006 pelo ex-secretário de Obras da Prefeitura de Manaus, Porfírio Lemos, contra o ex-prefeito de Manaus Serafim Corrêa (PSB), o município de Manaus e o pastor Renê Terra Nova, presidente da Igreja Ministério Internacional da Restauração.
Na Ação, Porfírio acusou Serafim de ter doado o terreno pertencente à Prefeitura de Manaus ao templo batista, e em troca da ‘benesse’ a igreja garantiria apoio político à eleição do filho de Serafim, Marcelo Corrêa (PSB) ao cargo de deputado federal. Porfírio acusou o ex-prefeito de ter disponibilizado maquinário e mão de obra da Prefeitura para a realização dos serviços de infraestrutura necessários à pavimentação do estacionamento da igreja.
Na decisão, o magistrado Cesar Bandiera condena Serafim, a Prefeitura e o pastor Renê a ressarcir os cofres públicos pelas obras sociais que não foram desenvolvidas na área na época em que o terreno havia sido desapropriado pelo Executivo e ainda os conden ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios de quase R$ 35 mil. Os valores deverão ser repartidos igualmente entre os condenados.
Procurado para falar sobre o assunto, o ex-prefeito Serafim Corrêa disse apenas que os advogados já estão trabalhando na defesa que deverá ser encaminhada ao Tribunal de Justiça em um prazo máximo de 15 dias. “Estávamos aguardando o prazo para as alegações finais, o que não houve. Vamos recorrer”, declarou ele.
Em seu blog, o ex-prefeito também postou a decisão e fez o seguinte comentário: “Tenho a consciência tranquila de que como homem público sempre cumpri com o meu dever e não receio absolutamente nada, mas estou sujeito a responder ações judiciais como qualquer cidadão. Isto é do Estado Democrárico de Direito... A minha consciência não me acusa de ter feito nada de errado como ao final será demonstrado e comprovado. Reitero a minha confiança na Justiça da minha terra”, disse o socialista.
A Prefeitura de Manaus informou que aguarda pela notificação da decisão.
HISTÓRICO
O terreno em questão pertencia inicialmente ao senhor Cleoson Picanço de Lima que, pelo fato de morar nas proximidades da Igreja, enfrentava problemas de acesso à sua residência por causa dos veículos que insistiam em estacionar nas proximidades de seu imóvel. Com o período chuvoso de 2006, a Prefeitura necessitou executar a pavimentação de uma via que garantisse o acesso dos moradores residentes nos fundos da Igreja à avenida Brasil e estrada da Ponta Negra. Com isso, a Prefeitura promoveu a desapropriação da área, pelo valor aproximado de R$ 350 mil.
No local, a administração municipal previa a construção de uma área de convivência, mas, após a pavimentação da área, o terreno passou a ser ocupado pela Igreja que hoje utiliza o espaço como estacionamento."
O que o ex- prefeito Serafim fez doando este terreno do povo amazonense,deixa claro o derrespeito que ele tem por nós. Ele e seu bebessauro trantam das coisas publica,dispoem dela como foce o dono.Seu Sarafa trate de se aposentar pq aqui ja nao o queremos.
ResponderExcluirchega desta familia Serafim por aqui,ja deixamos isso bem obvio nas urnas.
ResponderExcluirë vergonhosa a forma como este senhor trata os bem da populacao deste estado.Fora seu corrupto.
ResponderExcluirEm se tratando de Quem se trata ele nao fez isso atoa,ele deve ter levado ao em troca
ResponderExcluirAntonio Zacarias.
ResponderExcluirEsse é o Sr, Serafim in natura. O outro é o dissimulado, desonesto, imoral e anti-ético. Briga com a verdade, mente, mente muito. Não foi só 1 (um) terreno doado em troca de apoio a candidatura do Sr. Marcelo Eira Correa (Marcelo Serafim, o pior deputado de todas as legislaturas federais do Amazonas), foram 2 (dois) terrenos que somam aproximadamente 3.800 m2. Estou estudando aproveitar a jurisdição preventa para demandar nova Ação Popular para rever a doação do segundo terreno. Pai & filho, o povo de Manaus e do Amazonas não os querem mais.
FORA SERAFIM TU NÃO ENGANA MAIS NINGUÉM!!!!!!!!
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