“OPERAÇÃO ESTOCOLMO” PRENDE OITO ACUSADOS DE AGENCIAR MENORES PARA ORGIAS SEXUAIS COM EMPRESÁRIOS E POLÍTICOS

 

Acusada de agenciar menores para empresários

e autoridades chega algemada à Seccional Sul

(Foto: Édi Prado / Blog do Antônio Zacarias)

A “Operação Estocolmo”, deflagrada hoje de manhã pela Polícia Civil em Manaus, prendeu oito pessoas – entre homens e mulheres – acusadas de agenciar menores para orgias sexuais com políticos e empresários. Também foram cumpridos 46 mandados de busca e apreensão em vários pontos da cidade.

Segundo uma fonte policial, foram cumpridas ainda ordens de condução coercitiva de menores e adultos.

(Foto: Édi Prado / Blog do Antônio Zacarias)

Todos os detidos foram levados para a Seccional Sul, na Colônia Oliveira Machado.

Três equipes da Polícia Federal auxiliaram a Polícia Civil nas prisões e buscas em residências e escritórios. 

(Foto: Édi Prado / Blog

do Antônio Zacarias)

Segundo a titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e Adolescente (DEPCA), Linda Gláucia, uma equipe de mais de 190 policiais civis trabalhou desde cedo no cumprimento das ordem de prisão e dos  mandados de busca e apreensão em diversas áreas da cidade, inclusive condomínios de luxo na Ponta Negra, Zona Oeste.

(Foto: Édi Prado / Blog

do Antônio Zacarias)

FIGURÕES DA SOCIEDADE ESTÃO ENVOLVIDOS

Empresários e autoridades, entre os quais um estrangeiro que é cônsul da Holanda no Amazonas, estariam entre os clientes da rede de exploração sexual de crianças e adolescentes.

 (Foto: Édi Prado / Blog

do Antônio Zacarias)

Diversos documentos e equipamentos, como computadores e notebooks, foram apreendidos.O comando da operação é da Delegacia Geral da Polícia Civil, cujo titular é o delegado Josué Rocha, com apoio da Delegacia Especializada de Proteção a Criança e ao Adolescente (Depca), dirigida pela delegada  Linda Gláucia.

(Foto: Édi Prado / Blog

do Antônio Zacarias)

Nomes de acusados e de vítimas, até porque a maioria é menor de idade, não foram divulgados pela Polícia Civil, porque o processo corre em segredo de Justiça.