"Eu não fiquei surpreso", disse
Lula (Foto: Divulgação)
Lula (Foto: Divulgação)
Em viagem à Alemanha, o ex-presidente Luís Inácio
Lula da Silva falou ao jornal Folha de São Paulo, nesta sexta-feira (7). Ele disse que não se surpreendeu com a
Operação Porto Seguro, deflagrada pela PF (Polícia Federal), no mês passado.
Foi a primeira vez que o ex-presidente falou sobre o caso. Questionado sobre o que achou das acusações reveladas pela operação, no entanto, ele não respondeu.
O ex-presidente está em Berlim, onde participa de uma conferência internacional do sindicato dos metalúrgicos da Alemanha. O evento reúne sindicalistas e membros do SPD, o partido Social Democrata Alemão, atual oposição da chanceler alemã Angela Merkel.
Ele viajou em companhia de sua mulher, Marisa Letícia, que não estava presente durante o discurso de hoje do ex-presidente.
OPERAÇÃO
A Operação Porto Seguro, deflagrada no dia 23 de novembro, investigou um esquema suspeito de tráfico de influência, corrupção e falsidade ideológica em órgãos federais.
Foi a primeira vez que o ex-presidente falou sobre o caso. Questionado sobre o que achou das acusações reveladas pela operação, no entanto, ele não respondeu.
O ex-presidente está em Berlim, onde participa de uma conferência internacional do sindicato dos metalúrgicos da Alemanha. O evento reúne sindicalistas e membros do SPD, o partido Social Democrata Alemão, atual oposição da chanceler alemã Angela Merkel.
Ele viajou em companhia de sua mulher, Marisa Letícia, que não estava presente durante o discurso de hoje do ex-presidente.
OPERAÇÃO
A Operação Porto Seguro, deflagrada no dia 23 de novembro, investigou um esquema suspeito de tráfico de influência, corrupção e falsidade ideológica em órgãos federais.
Segundo a PF, a organização oferecia propina a
funcionários para a emissão de pareceres e laudos técnicos em favor de empresas
com interesse em processos em andamento no governo.
Durante as investigações, os policiais identificaram a participação de Rosemary Nóvoa Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, indicada por Lula para o cargo.
Além da participação de Rose, como era conhecida, as investigações mostraram que o grupo era liderado por Paulo Vieira. Seu irmão, Rubens Vieira, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), também é investigado na operação.
Durante as investigações, os policiais identificaram a participação de Rosemary Nóvoa Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, indicada por Lula para o cargo.
Além da participação de Rose, como era conhecida, as investigações mostraram que o grupo era liderado por Paulo Vieira. Seu irmão, Rubens Vieira, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), também é investigado na operação.
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