Por Maria Cordeiro – O Ministério Público Federal (MPF), apesar do empenho, não conseguiu até hoje identificar o responsável pelo sumiço do vídeo que retardou em mais de um ano o julgamento do processo acerca do “Caso Prodente”.
O vídeo mostra o deputado estadual Nélson Azêdo e o filho dele, o vereador Nélson Amazonas, além do ex-vereador Ari Moutinho Júnior, pedindo voto na Fundação Prodente.
Na época em que o DVD sumiu do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o presidente da corte era o desembargador Ari Moutinho, pai do então vereador Ari Moutinho Júnior, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O suspeito número um, portanto, é o desembargador Ari Moutinho. Afinal, ninguém no TRE-AM tinha mais interesse do que ele em favorecer Ari Moutinho Júnior, seu filho, ressalte-se. O MPF e toda a torcida do Flamengo sabem disso.
O problema é que o homem é um juiz de alta patente. Além do mais, ninguém o viu dar sumiço ao vídeo. E ele, é claro, jamais vai confessar o delito. É esperto demais para se incriminar. Assim, ficará impune. E ainda dizem que não há crime perfeito.
PROFESSOR ZACA, DA NOJO VER ESSAS COISAS ACONTECEREM NA JUSTIÇA DE NOSSA CIDADE, COISAS QUE NAO ACONTECEM EM PAISES DE 1 MUNDO, NAO PELA ECONOMIA QUE E MAIS FORTE, MAS PORQUE LA NAO EXISTE ESSA IMPUNIDADE SEJA PARLAMENTAR OU DE OUTRO TIPO, SEJA JUIZ FEDERAL, FILHO DE JUIZ FEDERAL, SENADOR, DEPUTADO..... SE FOR PEGO FURTANDO UMA CAIXINHA DE FOSFOROS E PRESO, FICHADO FOTOGRAFADO E SO E SOLTO SE PARGAR A FIANÇA. EMQUANTO NO BRASIL Pura discriminação, que favorece quem está um degrau acima, Coisa de país como e Brasil e de justiça de $#@¨%&* subdesenvolvida.
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