José Alencar morreu e não reconheceu espontaneamente a professora aposentada Rosemary de Morais, de 55 anos, como filha. Contratou nove advogados para brigar na Justiça contra a pretensão de Rosemary. Em julho de 2010, a Justiça mineira decidiu que ele era o pai da professora. Alencar recorreu da decisão e a batalha judicial se estende até hoje.
José Alencar sempre se negou a fazer o exame de DNA. Entretanto, várias testemunhas e outras provas anexadas ao processo convenceram o juiz José Antônio Oliveira Cordeiro, da Vara Cível de Caratinga (MG), de que Alencar é mesmo o pai da professora aposentada. Quando o suposto pai se nega a fazer o teste de DNA, a paternidade é presumida pela Justiça.
Rosemary ficou sabendo quem era o pai por intermédio da própria mãe. Criada pelos avôs paternos, a professora aposentada levou quatro anos para entrar com a ação. Quando os pais dela se relacionaram, nenhum dos dois era casado.
A mãe de Rosemary, Francisca Nicolina de Morais, morreu de câncer, aos 82 anos. Para mover a ação de paternidade, a professora aposentada precisou se desfazer do sobrenome Neves, que ganhou do pai adotivo. Em relação ao reconhecimento da paternidade por Alencar, a professora aposentada é cética. “Eu tenho medo que gaste mais outro tanto tempo de briga na Justiça. Eu não quero nada daquilo que ele pensa que eu tenho direito”, conta.
Caro Zaca, por essa não esperávamos... Novo Secretário de Segurança muda somente o delegado geral adjunto...
ResponderExcluirNão é possível qu Mário César não saia...
Por favor, consulte suas fontes e nos informe se ainda haverá alguma mudança na PC.