A líder do movimento estudantil chileno, Camila Vallejo, está no Brasil, nesta quarta-feira, para participar da "Marcha dos Estudantes", organizada pela União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília.
Os estudantes brasileiros pedem que o governo federal aumente para 10% o percentual de comprometimento do PIB com a Educação e que 50% do fundo social do pré-sal seja investido somente no setor.
A UNE diz esperar 20 mil estudantes no ato em Brasília, que teve início às 9h em frente ao Banco Central e deve terminar em frente ao Congresso Nacional.
Camila e estudantes brasileiros deverão se reunir com parlamentares no Congresso Nacional e com a presidente Dilma Rousseff. A chilena deve voltar ainda hoje para o seu país natal.
Os estudantes brasileiros pedem que o governo federal aumente para 10% o percentual de comprometimento do PIB com a Educação e que 50% do fundo social do pré-sal seja investido somente no setor.
A UNE diz esperar 20 mil estudantes no ato em Brasília, que teve início às 9h em frente ao Banco Central e deve terminar em frente ao Congresso Nacional.
Camila e estudantes brasileiros deverão se reunir com parlamentares no Congresso Nacional e com a presidente Dilma Rousseff. A chilena deve voltar ainda hoje para o seu país natal.
A jovem é aluna do curso de geografia na Universidade do Chile, país onde desde junho ocorrem protestos quase diários em defesa de uma reforma no sistema educacional.
A principal reivindicação dos estudantes chilenos é a mudança no modelo de ensino, que é em grande parte administrado pelo setor privado. O impasse com o governo daquele país já dura três meses e conseguiu mobilizar outros setores da sociedade.
As últimas paralisações foram consideradas as mais intensas desde a redemocratização do Chile com o fim do governo do presidente Augusto Pinochet (1973-1990).
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