Rosângela Santos capricha na dancinha durante a comemoração da medalha de ouro (foto: AP)
Rosângela Santos não sabia se ria ou chorava. Preferiu dançar à la Beyoncé. E com motivo. Tinha acabado de fazer o melhor tempo da carreira e de conquistar a medalha de ouro nos 100m rasos nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Coisa que nenhuma outra velocista brasileira conseguiu depois de Esmeralda Garcia, na edição de Caracas-83.
Nesta terça-feira, apesar de não ter saído bem, Rosângela acreditou que ainda assim poderia cruzar a linha de chegada na frente. Com 11s22, deixou para trás a americana Barbara Pierre (11s25) e Shakera Reece, de Barbados (11s26). A outra representante do Brasil na prova, Ana Cláudia Lemos chegou na quarta colocação (11s35).
Nesta terça-feira, apesar de não ter saído bem, Rosângela acreditou que ainda assim poderia cruzar a linha de chegada na frente. Com 11s22, deixou para trás a americana Barbara Pierre (11s25) e Shakera Reece, de Barbados (11s26). A outra representante do Brasil na prova, Ana Cláudia Lemos chegou na quarta colocação (11s35).
Velocista brasileira acreditou até o fim que poderia cruzar a linha de chegada na frente (foto: AP)
A força que mostrou nos últimos metros da prova contou com a mãozinha de uma campeã olímpica. Maurren Maggi disse as palavras que Rosângela precisava ouvir. Lembrou delas e procurou...
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