Por Girlene Medeiros - No Amazonas, cerca de 660 de trabalhadores, entre servidores e carteiros, fizeram parte do movimento grevista. A paralisação atingiu os nove centros de distribuição.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Amazonas, Afonso Rufino, as motivações da greve continuam pendentes mas serão analisadas posteriormente.
Ainda segundo o sindicato, os trabalhadores devem dar conta de milhões de correspondências guardadas nas agências de Manaus em no máximo 30 dias. Já segundo a Empresa de Correios e Telegráfos (ECT), o volume de correspondências no Amazonas é de dois milhões e uma semana é o prazo máximo para os serviços estarem normalizados.
Os funcionários receberam a proposta de dissídio do TST: um reajuste salarial de 6,87%, a partir de agosto, e aumento real de R$ 80,00 a partir de outubro.
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