Peluso defende investigações pelos próprios TJs
Por Felipe Recondo, de O Estado de S.Paulo - O processo administrativo aberto contra um magistrado do Maranhão por trabalho escravo está parado desde 2007. Em Minas, uma representação contra um juiz, suspeito de morosidade, arrasta-se desde 2005.
No Tribunal de Justiça do Amazonas, 10% dos processos foram abertos há pelo menos quatro anos. Esses casos podem estar prescritos e mostram como funcionam as corregedorias de alguns tribunais. Órgãos que deveriam processar e punir juízes acusados de irregularidades retardam as investigações e contribuem para a impunidade.
Quando decidiu divulgar que as corregedorias locais têm 1.085 investigações contra magistrados em andamento, o presidente do Conselho Nacional de Justiça, Cezar Peluso, queria mostrar que os tribunais de Justiça fazem seu papel e que a Corregedoria Nacional de Justiça, comandada pela ministra Eliana Calmon, não precisaria intervir com frequência para...
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O CELSO GIOIA COM CERTEZA VAI SAI LIVRE DE SUAS FALCATRUAS E CONTINUAR COMETENDO CRIMES JUNTO COM O FISCAL FRED DO DNPM ESSA TURMA É DEMAIS CADA A POLICIA FEDERAL POIS O ORGÃO É FEDERAL.
ResponderExcluirESPERAMOS EM DEUS QUE ESSES DOIS AINDA SERÃO PEGOS.
QUE O DIGAM O PESSOAL DOS AREAIS O QUANTO SÃO PERSEGUINDO.