Não se sabe até hoje por que a jornalista Joana Queiroz não foi sequer ouvida pela força-tarefa, comandada pelo promotor de Justiça Alberto Nascimento Rodrigues Júnior. Joana foi flagrada numa conversa altamente comprometedora, gravada pela Polícia Federal, com o capitão da Polícia Militar do Amazonas, Alan Rego da Mata, supostamente envolvido na susposta organizacão criminosa, supostamente chefiada pelo ex-deputado estadual Wallace Souza. Perdoe-nos o excesso adverbial, mas ele se faz necessário em razão da presunção de inocência – ou presuncão de não-culpabilidade, como preferem alguns -, assegurada pela Constituicão Federal e tão desrespeitada por ilustres membros do poder Judiciário e do Ministério Público. O “ilustre” é para não melindrar os melindrosos integrantes dessas duas egrégias instituições, pilares da Democracia brasileira.
Na suspeitíssima conversa, Joana quer saber de Alan se ele já havia posto o “cara” no “saco”. Qualquer policial, mesmo aqueles de gabinete, sabem que “pôr no saco” quer dizer “matar alguém”. Seria como se Joana tivesse perguntado a Alan: “Alan, você já matou aquele cara?”. Por infinitamente menos do que isso, Alberto Nascimento já pôs na cadeia várias pessoas suspeitas de participarem da provável quadrilha de Wallace.
Por mais que eu faça um titânico esforço mental, não me ocorre nenhum motivo que possa ter provocado a apatia de Alberto Nascimento em relação à conversa de teor pra lá de suspeito entre Joana Queiroz e Alan. Seria o grande acúmulo de trabalho do douto promotor? Estaria ele tentando evitar o cometimento de alguma injustiça, já que a expressão “pôr no saco”, saída de uma boca imaculada como a boca de Joana, não poderia jamais encerrar algo maléfico? Seria Joana a reencarnação de sua homônima famosa, Joana D’Arc, o que a colaria acima de qualquer suspeita?
Concedo a palavra ao justo, probo, dedicado e infalível Alberto Nascimento Rodrigues Júnior.
Joana nunca foi uma jornalista imparcial, está longe disso. Sempre foi amiga de quem está no poder e também do dinheiro advindo do poder. A conversa com Alan deixa claro sua venalidade, quando ela diz que vai fazer uma bonita matéria.É esse tipo de profissional que torna o jornalismo amazonense cada vez mais pior.
ResponderExcluirEssa Joana Queiroz nunca ouve os dois lados, como manda o bom jornalismo. Escreve a favor de quem lhe paga mais. Não merece ostentar o título de jornalista.
ResponderExcluirÉ realmente de causar indignação a omissão da força-tarefa, principalmente do promotor Alberto Nascimento Júnior, em relação a esse episódio envolvendo a Joana Queiroz. Diante dessa omissão, é possível dedudiz que a força-tarefa (leia-se Alberto Nascimento) está mesmo interessada em destruir os irmãos Souza e, por que não dizer,ver Wallace morto. Dois pesos e duas medidas. Eis aí a nossa justiça.
ResponderExcluirA JOANA QUEIROS ENVERGONHA OS JORNALISTAS!
ResponderExcluirDEIXA A JOANA QUEIROZ EM PAZ. ESTÃO DIZENDO ESSAS COISAS DELA PORQUE ELA INCOMNODA MUITA GENTE PODEROSA.
ResponderExcluirQUEM DEFENDE A JOANA É PIOR DO ELA!
ResponderExcluirEI SR.PROMOTOR ALBERTO,NAO VAI AINDICIAR A JOANA PQ????
ResponderExcluirNo chamado "caso wallace"teve gente indiciada por muito menos. Também não entendo como essa dita "jornalista"ainda nao foi sequer ouvida. Pelo que se pode extrair da conversa dela com o capitão Alan, podemos perceber o grau de envolvimento dela. CADEIA NELA.
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