O promotor de Justiça Cândido Honório, o “Candinho”, está sentindo no corpo e na alma o que ele, até bem pouco tempo, costumava fazer com pessoas acusadas de prática delitiva.
Ai daquele que caísse em suas mãos! Era, sem delongas, execrado publicamente por ele. “Candinho” era o promotor e o juiz. Acusava e condenava, ignorando a presunção de inocência estabelecida na Constituição Federal.
Vem-me à mente, neste momento, o ensinamento bíblico de que não devemos julgar para não sermos julgados. Talvez agora “Candinho” pare para pensar sobre isso.
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