O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma das instituições mais sérias do Brasil, quer saber por que o Tribunal de Justiça do Amazonas acumulou uma dívida de R$ 237 milhões, estando, hoje, de “pires na mão”, segundo palavras do próprio presidente da Corte, desembargador João Simões, magistrado dos mais austeros.
Cumpre destacar que João Simões não tem nada que ver com essa astronômica dívida. Terão que explicá-la seus antecessores, dentre os quais os desembargadores Domingos Chalub e Francisco Auzier, responsáveis por mais de 200 nomeações por meio de atos secretos.
A inspeção começará no dia 6 de agosto. Se houver coisa errada, o austero CNJ descobrirá. Podem acreditar nisso!
Eu acredito que se tiver coisa errada o CNJ descobre e arruma, assim como está fazendo no PIOR TRIBUNAL do BRASIL, que é o do meu ESTADOM DO PARANÀ! Por isso digo que o CNJ vei para arrumar essa bandalheira e roubalheira que os Judiciários (que deveriam dar o bom exemplo) estão fazendo.
ResponderExcluirAinda bem que existe o CNJ, do contrário os magistrados iam cotinuar fazendo o que bem entendem sem nenhuma puniçao.
ResponderExcluirdevem e ser demitidos se for contatado irregularidades
ResponderExcluirDá-lhe CNJ, esse pessoal já fez muita besteira sem ser punido. É hora de apurar tudo. Afinal, é o nosso dinheiro que eles gastaram.
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