Maria do Socorro Feijó Caldas, viúva do policial civil Raylen Caldas, morto com um tiro no rosto na manhã do dia 2 de dezembro do ano passado pelo empresário Leandro Guerreiro, disse que o promotor de Justiça, Rogério Marques Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, não aceitou o advogado indicado pela família para atuar como assistente de acusação.
“Não entendo por que o promotor não aceita termos advogado como assistente de acusação”, questiona Socorro, afirmando que já esteve no Ministério Público, denunciando o caso, mas lá teve apenas a informação de que deveria procurar o promotor para conversar.
“Conversamos com o doutor Rogério e ele nos disse que não aceitava assistente", contou Socorro, ressaltando que o acusado do crime até hoje não prestou depoimento. “Se o homicida fosse meu marido, que era policial, com certeza já estaria preso”, acrescentou.
A esposa da vítima disse que já leu várias vezes o depoimento que Leandro Guerreiro prestou à Delegacia de Homicídios. Leandro alega que agiu pensando na integridade física de seu pai, que estava na loja. “Ele assumiu o crime e agora não consegue ir depor na Justiça. Vive se escondendo. Não é homem para assumir que matou um pai de família”, disparou Maria do Socorro.
POVO AMAZONENSE SERÁ QUE ESTA FAMILIA VAI FICAR AMARGANDO A INJUSTIÇA POR PARTE DESSES FISCAIS DA LEI, NOS RESPONDAM.
ResponderExcluirO Leandro Guerreiro vai ficar impune assim como o Pimenta Neves, aquele que matou a namorada lá em São Paulo. Os dois têm dinheiro, muito dinheiro e também são influentes. O nosso Brasil é assim, só preto, pobre e puta que vai pra cadeia.
ResponderExcluirSerá que o Leandro Guerreiro já "conversou" com esse promotor?
ResponderExcluirEssa família do Raylen é muito mole, se esse vagabundo desse Leandro Guerreiro tivesse mtado um irmão meu eu e a minha família já tinha ido pras ruas denunciar a impunidade todos os dias até prenderem o assassino.
ResponderExcluirO Promotor deveria dar à família da vítima a oportunidade de participar como assistente e de sentir que está fazendo algo por seu ente querido que foi morto. Isto é uma questão de humanidade. Negar esse direito é matar um pouco mais os familiares. É desumano deixá-los de fora.
ResponderExcluirTem promotores que envergonham o Ministério Público. O pior é quem fica por isso mesmo.
ResponderExcluirtenho nojo dessa raça que se diz fiscal da lei.eles so denunciam crimes que envolvem policiais,mas quando estão ameaçados de quem eles correm atras?dos mesmos policiais
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