quinta-feira, 9 de setembro de 2010

POLICIA CIVIL DIZ QUE ESTUPRO NÃO OCORREU DENTRO DE ESCOLA

A Polícia Civil do Amazonas concluiu as investigações sobre o caso de um garoto de seis anos que teria sido raptado na porta da Escola Municipal Santa Etelvina, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte da cidade e violentado posteriormente em um terreno baldio. A conclusão do inquérito apontou que os autores do atentado foram outras duas crianças, vizinhos da vítima, e que a agressão não ocorreu na escola e tampouco no horário de aulas do menino.

De acordo com declarações do delegado Emerson Negreiros, que presidiu o inquérito no18º Distrito Integrado de Polícia (DIP), a rotina da escola Santa Etelvina foi estudada detalhadamente. A partir disso, os investigadores notaram que a versão do estupro por falha da segurança na escola não batia, haja vista que as crianças só são liberadas no portão para os pais ou pessoas responsáveis.

As investigações apontaram que depois de sair da escola a criança foi para sua casa, no final da tarde. A mãe solicitou que ele fosse à taberna fazer uma compra e, no caminhou, ele foi abordado por um jovem de 12 anos e uma criança de 6. Os dois levaram a vítima para um terreno baldio onde ele foi abusado sexualmente.

A mãe do menino acusou a escola de negligência, afirmando que seu filho havia sido violentado no interior da unidade. Mas o fato é que ela tentou esconder do marido que a agressão ocorrera a poucos metros de sua casa e não no colégio.

Essa acusação gerou constrangimento e acusações à diretora da escola e ao vigia que estava de plantão no dia do ocorrido. Ambos foram ameaçados por pais de alunos. O segurança precisou ser transferido para outra unidade para não ser agredido.

Um comentário:

  1. Palhaçado, o promotor vai pedir absolvição do réu quem morreu é se fu....

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