Por Cássio Cunha - Protagonista de vários escândalos de corrupção no Amazonas, o clã Lins (ou seria “quadrilha Lins”?) continua impune, zombando de tudo e de todos, inclusive da Justiça, cujos braços parecem curtos demais para alcançá-los. Vem-nos à lembrança a história do político americano Budd Dwyer, que em 22 de janeiro de 1987, às vésperas de ser condenado por ter recebido uma propina de 300 mil dólares de uma empresa de tecnologia, suicidou-se com um tiro a boca diante de dezenas e câmeras de televisão.
É claro que não estamos sugerindo que a “quadrilha Lins”, gerenciada pelos irmãos Átila e Belarmino, repita o ato tresloucado de Budd Dwyer.
Bastaria que fossem processos, condenados e presos, tal como ocorre com os cidadãos comuns que praticam crimes. A impunidade que os protege é uma afronta ao preceito constitucional de que todos são igual perante a lei.
O jornal “A Crítica” de domingo, dia 11, traz primorosa reportagem de página inteira, assinada pelo competente jornalista Audrey Bezerra, sobre as estripulias cometidas pelos maganos da “quadrilha Lins”. Vale a pena lê-la!
Professor Zaca seu blog voltou com tudo graças a Deus nós tava precisando da sua coragem de novo, fique com Deus que ele lhe abençoe sempre.
ResponderExcluirQuando eu era do PC do B fiz várias denúncias contra essa quadrilha, mas ninguém tomou providência. Os Lins são "amigos" de magistrados, promotores, procuradores e todo o resto de poderosos. Por que será, hein?
ResponderExcluirEssa família é mais suja do que pau de galinheir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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