
Ontem, a Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Assembleia Legislativa enviou requerimento ao Procon, solicitando que o órgão, “com o poder e garantia que tem”, obtenha informações das empresas do setor de combustível a propósito dos reajustes.
“Se após obter as informações, o Procon verificar que o aumento não se justifica, terá de tomar providências severas e rígidas”, afirmou Marcos Rotta, presidente da CDC.
Hoje o tema também foi discutido na Câmara Municipal de Manaus.
O consumidor está revoltado. As reclamações partem de todos os lados. A certeza geral é de que nunca se pagou tão caro pelo combustível em Manaus.
A explicação para a alta do preço dos combustíveis está fora do país. Com o açúcar valorizado no mercado internacional, os donos de usina no Brasil têm preferido deixar a produção do etanol de lado. Sem o produto, seguindo a lei da procura e da oferta, o preço aumenta. E ele influi também no valor pago pela gasolina já que ela tem em sua composição 25% de etanol puro.
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