Pardo-Mestiço Brasileiro e da Associação
dos Caboclos e Ribeirinhos da Amazônia (Acra).
Por Ana Souza - O segundo dia, hoje, da 4ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, que está sendo realizada no auditório do Parque do Idoso, foi marcado por uma acirrada polêmica entre a vereadora Lúcia Antony (PCdoB) e o médico Leão Alves, um dos líderes do Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, sediado em Manaus e conhecido internacionalmente.
A discussão começou quando Lúcia Antony, sozinha, tentou redigir – e enfiar goela abaixo dos demais participantes - o regimento da Conferência.
Indignado, Leão Alves interveio e a chamou de “autoritária”, “racista” e “preconceituosa”, ressaltando que ela sempre votou contra os ribeirinhos e caboclos do Amazonas.
Irritada, Lúcia Antony protestou, dizendo que Leão Alves estava mentindo. “Eu provo o que estou dizendo”, refutou ele, informando a todos os presentes que Lúcia Antony votara contra a instituição do Dia do Caboclo no âmbito municipal. Desmascarada, ela calou a boca e foi embora, sob intensa vaia da plateia.
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