segunda-feira, 19 de novembro de 2012

CIÊNCIA SEM FRONTEIRA VAI ABRIR MAIS 18 MIL NOVAS BOLSAS DE ESTUDO NESTA TERÇA

Dilma Rousseff fez o anúncio durante programa de
rádio "Café com a Presidenta". Inscrições poderão
ser feitas a partir do site do programa

O programa Ciência sem Fronteiras foi um dos temas da visita da presidente Dilma Rousseff a Madri, Espanha, e também o assunto do programa de rádio "Café com a Presidenta" desta segunda-feira (19). Nesta segunda, Dilma se encontrou com estudantes brasileiros do Ciência sem Fronteiras e do Programa Universidade para Todos (ProUni), na Casa do Brasil, na capital espanhola.

"Tenho certeza de que esses jovens vão ajudar o Brasil a dar um salto em ciência, tecnologia e inovação, e a transformar o nosso País em uma potência também na economia do conhecimento", disse a presidente no programa de rádio.

Dilma afirmou também que 18 mil jovens já receberam bolsa para estudar nas melhores universidades do mundo. "Eles vão aprender o que há de mais avançado em ciência e tecnologia no planeta. E, quando voltarem ao Brasil, vão ajudar a melhorar as nossas universidades e a criar novas tecnologias para agregar valor e dar mais competitividade às nossas empresas, aos nossos produtos e aos nossos serviços", afirmou a presidente.

De acordo com Dilma, serão abertas na terça-feira mais 18 mil vagas pelo programa para os cursos que começam em setembro do ano que vem, em diversos países. As inscrições poderão ser feitas a partir do site do programa. O governo federal concede a bolsa a estudantes de graduação e pós-graduação para estudo no exterior e arca com despesas do estudante como alimentação, hospedagem e viagem, ressaltou Dilma. Nesta segunda, serão divulgados os nomes de mais de três mil alunos aprovados na última chamada."Isso mostra que estamos avançando no nosso imenso desafio de levar 101 mil estudantes para o exterior até 2014", disse.

"O Brasil tem que enfrentar simultaneamente dois grandes desafios: o desafio de combater a miséria e elevar o nosso país à condição de classe média; e o desafio de sermos capazes de criar tecnologia avançada e inovar, elevando o nosso País para os mais desenvolvidos do mundo", afirmou Dilma.

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