O chefe do Ministério Público Federal destacou que
apenas três países no mundo vedam à instituição de promover investigações
criminais. Ele disse que o MP não quer e jamais quis substituir o trabalho da
polícia. "A quem interessa retirar o poder do Ministério Público? Seria
mais uma retaliação ao cumprimento da sua função constitucional?",
questionou.
Gurgel disse confiar que o novo presidente do STF vá
desempenhar o comando do poder Judiciário com "integridade e firmeza"
e clamou por uma união entre as duas instituições: a magistratura e o
Ministério Público. Para ele, é preciso que os dois órgãos trabalhem juntos na
defesa das suas prerrogativas. O procurador-geral disse ainda que a instituição
está "extremamente" de Joaquim Barbosa, um ex-integrante do Ministério
Público, ter chegado ao posto máximo da Justiça.
Só faltou o JÔ dizer que não tinha poderes para investigar o mensalão mineiro. Na verdade, esse Ministério Público não passa de um simples cabide de emprego.
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