TRAÍDA, MULHER DE “JOÃO BACU” AGE DE MANEIRA DIFERENTE DAS OUTRAS MULHERES

Por Édi Prado (estagiário)- Que homem não gostaria de ter uma mulher como Adriana dos Santos (foto), casada com o vereador João Pontes Nascimento, o “João Bacu”? Bastante incomum o comportamento dessa senhora. Não obstante ter sido reiteradamente traída pelo marido, ela não hesitou em tentar subornar e até ameaçar testemunhas, para vê-lo livre, pondo em risco a própria liberdade. Por bem menos do que isso, a mulher de Celso Pitta cavou a sepultura política do marido. Pitta, hoje falecido, foi prefeito de São Paulo.
Aqui mesmo em Manaus, há um eloquente exemplo, recente, do que uma mulher traída é capaz de fazer. Ao saber que o marido, o empresário Rosinei Barros, tinha uma amante, a arquiteta Renata Barros preparou um dossiê com 700 paginas de pura vingança contra ele. De quebra, ainda envolveu o compadre do casal, o então governador Eduardo Braga. Só aplacou a ira depois que Rosinei lhe pediu perdão e jurou fidelidade eterna.
Os fatos demonstram que a mulher tem menos estrutura psíquica para suportar um chifre do que o homem. Esse quadro assume contornos ainda mais dramáticos quando o chifre torna-se de domínio público, como é o caso de Adriana. Por que, então, em vez de amaldiçoar o marido, Adriana resolveu ajudá-lo, rompendo com uma conduta cultural bastante arraigada no universo feminino? Seria amor o motivo de tanta resignação? Ou os dois mantém um casamento liberal? Seja como for, Adriana é uma mulher especial, dessas que qualquer homem reza todo dia para encontrar.