Por Arthur Virgílio Neto - A presidente Dilma, a cada dia, frustra as expectativas de quem supunha fosse ela capaz de corrigir as extravagâncias praticadas pelo segundo governo Lula. Pois ela falou, prometeu, ameaçou e nada. A gastança prossegue. O quadro é de baixo crescimento com inflação preocupante, acendendo luz amarela na cabeça dos investidores.
Ainda é tempo para corrigir os rumos. O Brasil precisa de ajuste fiscal sério, retomada das reformas estruturais e realismo na priorização dos investimentos.
Amanhã pode ser tarde e só teremos a lamentar uma crise artificializada pelo eleitoralismo e ratificada pela incompetência.
Repito: ainda é tempo. Amanhã poderá ser tarde demais.
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