Os sucessivos
escândalos de corrupção do Governo Dilma, em especial o que envolve o
Ministério do Turismo, nos permite observar que as ONGs vêm se transformando em
um veículo sofisticado de assalto aos cofres públicos, por meio das quais, os
partidos, em especial os de esquerda, roubam o dinheiro do contribuinte,
usando-o para inflar o orçamento da máquina partidária e propiciar ‘benesses’
aos seus aliados.
Entre 2003
e 2007 foram firmados 20 mil convênios com ONGs, uma quantidade ”jamais
vista na história deste país”. Nesse período, 7.700 Organizações
“Não-Governamentais” foram beneficiadas com a bagatela de R$ 12,6 bilhões. O
que causa espanto é que mesmo se tratando de valores tão expressivos, não
existem mecanismos para selecionar adequadamente as entidades escolhidas como
prestadoras de serviço. Quase não existe, também, controle na aplicação
dos recursos federais, tão pouco rigor na hora de “acertar as contas”.
Sempre
haverá usurpadores do Erário, a questão a ser debatida é: “Como coibir sua
ação?”. É vergonhoso que existam convênios entre o Estado e as ONGs, eles
simplesmente não deveriam existir; dessa maneira as Organizações
Não-Governamentais, ao se tornarem de fato Não-Governamentais, se
obrigariam a fazer seu trabalho através do propósito que permitiu seu
surgimento, se financiando na sociedade civil em detrimento dos que a usam como
mero mecanismo manipulador do dinheiro que não lhes pertence!
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