Desenho mostra os réus Bruno, Dayanne e Fernanda
virados para a juíza do caso (Foto: Leo Aragão/G1)
O primeiro dia do júri popular do caso Eliza Samudio, realizado nesta segunda-feira (19) no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o goleiro Bruno Fernandes de Souza alternou risos e expressões sérias. Sem algemas, direito de todos os réus em júri popular, o jogador mexeu no queixo, reclinou a cabeça em direção aos joelhos, mas, na maior parte do tempo, ficou parado, de queixo erguido e olhar atento a tudo que acontecia no julgamento.
Também no banco dos réus, Dayanne Rodrigues, ex-mulher de Bruno, mostrou preocupação com o julgamento. Ela esfregou as mãos durante boa parte da sessão e, a todo momento, conversou com a advogada Carla Silene. Ela chegou a apertar a mão da defensora em sinal de apoio.
Fernanda Gomes de Castro, namorada de Bruno à época do crime, tampou o rosto com a franja comprida e manteve um olhar triste durante o julgamento. Ela não falou com ninguém, mas riu durante alguns momentos do depoimento de Cleiton Gonçalves.
Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, permaneceu no plenário até 15h50, recostado na cadeira, de ombros caídos e corpo pendendo para fora do encosto. Ele voltou à penitenciaria após passar mal durante o júri.
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