VINGANÇA
Corre o boato de que a invasão, pelas polícias Civil e Militar, da casa do presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Amazonas, Nélson Oliveira da Silva, não foi por acaso, mas uma represália às críticas que Nélson fez às más condições do IML e do Instituto de Criminalística. A invasão, segundo uma fonte policial, que pediu anonimato, foi planejada com bastante antecedência pelo delegado-geral Mário César Nunes. A mesma fonte disse que Nunes teve ajuda do secretário de Inteligência, Thomaz Vasconcelos, e do secretário de Segurança, Sá Cavalcante.
IMPRODUTIVO
O advogado Everaldo Fernandes é talvez o mais improdutivo dos professores da Faculdade de Direito da UFAM. Alardeia ele ter obtido o título de doutor na Inglaterra, embora nenhuma viva alma tenha até hoje posto a vista em qualquer papel que ateste tal conquista. Dizem os mais céticos que tudo não passa de invencionice dele. Justificam essa crença, argumentando que nenhum doutor, por mais medíocre que seja, é tão estéril intelectualmente quanto Fernandes. Nem através de poderes paranormais é possível achar alguém que tenha lido algum trabalho seu. Quanta improdutividade!
ESTUPRANDO A LÍNGUA
Além de não dominar as técnicas de entrevista e passar ao largo da ética jornalística, a repórter Fabíola Gadelha estupra a língua portuguesa toda vez que abre a boca. Essa moça não sabe, por exemplo, o que é concordância verbal. É “O pessoal foram...”, “A gente sabemos...”. Que Deus lhe perdoe tanta violência contra o nosso maior patrimônio cultural. Gostaria de saber em que escola essa moça estudou, para que eu possa requerer o seu fechamento ao Conselho Estadual de Educação.
IMPUNIDADE
O delegado Mariolino Brito, acusado de tentativa de latrocínio contra um funcionário dos Correios, fato ocorrido há mais de 20 anos, continua impune. Ele costuma dizer a amigos que jamais será julgado, porquanto mantém estreitos laços de amizade com juízes e desembargadores. Diz-se na Polícia Civil que Mariolino foi mantido na instituição porque já fez muita coisa suja a mando de seus superiores. Fora, poderia tornar-se um Moa da Polícia. Atualmente ele dirige a Delegacia de Furto de Veículos, onde a corrupção corre solta.
UMA MERDA!
O título acima é de um comentário postado pelo repórter Carlos Branco em seu sítio, “especializado” em literatura e jornalismo. Creio ser uma referência involuntária dele ao próprio texto, repleto de erros de português, erros primários, típicos de quem foi um aluno relapso, displicente. Isso sem mencionar a pobreza vocabular, a linguagem giriesca, os barbarismos. Como se não bastasse tanta agressão ao vernáculo, Carlos Branco ainda introduz no texto um inexistente plebeico, ressaltando que tal leseira baré não o perturba. Não transcrevo o texto aqui, por respeito aos leitores. Um conselho a Branco: pare de escrever e vá estudar língua portuguesa, pelos menos as regras elementares.
Corre o boato de que a invasão, pelas polícias Civil e Militar, da casa do presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Amazonas, Nélson Oliveira da Silva, não foi por acaso, mas uma represália às críticas que Nélson fez às más condições do IML e do Instituto de Criminalística. A invasão, segundo uma fonte policial, que pediu anonimato, foi planejada com bastante antecedência pelo delegado-geral Mário César Nunes. A mesma fonte disse que Nunes teve ajuda do secretário de Inteligência, Thomaz Vasconcelos, e do secretário de Segurança, Sá Cavalcante.
IMPRODUTIVO
O advogado Everaldo Fernandes é talvez o mais improdutivo dos professores da Faculdade de Direito da UFAM. Alardeia ele ter obtido o título de doutor na Inglaterra, embora nenhuma viva alma tenha até hoje posto a vista em qualquer papel que ateste tal conquista. Dizem os mais céticos que tudo não passa de invencionice dele. Justificam essa crença, argumentando que nenhum doutor, por mais medíocre que seja, é tão estéril intelectualmente quanto Fernandes. Nem através de poderes paranormais é possível achar alguém que tenha lido algum trabalho seu. Quanta improdutividade!
ESTUPRANDO A LÍNGUA
Além de não dominar as técnicas de entrevista e passar ao largo da ética jornalística, a repórter Fabíola Gadelha estupra a língua portuguesa toda vez que abre a boca. Essa moça não sabe, por exemplo, o que é concordância verbal. É “O pessoal foram...”, “A gente sabemos...”. Que Deus lhe perdoe tanta violência contra o nosso maior patrimônio cultural. Gostaria de saber em que escola essa moça estudou, para que eu possa requerer o seu fechamento ao Conselho Estadual de Educação.
IMPUNIDADE
O delegado Mariolino Brito, acusado de tentativa de latrocínio contra um funcionário dos Correios, fato ocorrido há mais de 20 anos, continua impune. Ele costuma dizer a amigos que jamais será julgado, porquanto mantém estreitos laços de amizade com juízes e desembargadores. Diz-se na Polícia Civil que Mariolino foi mantido na instituição porque já fez muita coisa suja a mando de seus superiores. Fora, poderia tornar-se um Moa da Polícia. Atualmente ele dirige a Delegacia de Furto de Veículos, onde a corrupção corre solta.
UMA MERDA!
O título acima é de um comentário postado pelo repórter Carlos Branco em seu sítio, “especializado” em literatura e jornalismo. Creio ser uma referência involuntária dele ao próprio texto, repleto de erros de português, erros primários, típicos de quem foi um aluno relapso, displicente. Isso sem mencionar a pobreza vocabular, a linguagem giriesca, os barbarismos. Como se não bastasse tanta agressão ao vernáculo, Carlos Branco ainda introduz no texto um inexistente plebeico, ressaltando que tal leseira baré não o perturba. Não transcrevo o texto aqui, por respeito aos leitores. Um conselho a Branco: pare de escrever e vá estudar língua portuguesa, pelos menos as regras elementares.
CONTA OUTRA, MÁRCIO SOUZA
Márcio Souza diz a Mazé Mourão, em texto publicado no jornal A Crítica, que retornou para Manaus, depois de 20 anos no Rio de Janeiro, porque ama a cidade. Ama tanto, segundo ele, que desfez um casamento com a mulher de sua vida, uma professora carioca. Conversa fiada. Voltou porque aqui havia emprego certo, como ele mesmo conta na entrevista. No Rio, estava feito matéria fecal à deriva. Ninguém, em plena lucidez, abandona a mulher amada para cair nos braços nada cálidos de um ser inanimado. Além do mais, o dito cujo (escritor de dois livros somente, diga-se de passagem: Made Maria e Galvez, o Imperador do Acre) sempre desdenhou Manaus e sua gente. Certa feita chamou a hoje UFAM de “grupo escolar”, numa demonstração de megalomania intelectual, característica marcante de sua personalidade. Quem ama de verdade não trata o ser amado com repulsa, nem o ignora durante duas décadas. Conta outra, Márcio Souza.
O “EXITARIA” DE MAZÉ MOURÃO
Nas últimas linhas da entrevista com Márcio Souza, Mazé Mourão deita um “exitaria” no texto que deve ter feito Camões querer nunca ter existido. Quanta agressão à língua portuguesa! Mazé, quando você tiver dúvida sobre a grafia ou o significado, ou ambas as coisas, de uma palavra, recorra a um dicionário. A palavra em epígrafe se escreve assim: HESITARIA, forma do futuro do pretérito do verbo HESITAR . Quanto ao significado, deixarei que você o procure na fonte já citada, para que comece a criar hábito e, destarte, não ser mais objeto de mofa.
SUA EXCELÊNCIA NÃO APRENDE
Tenho tentado passar algumas regras gramaticais para o juiz Carlos Zamith Júnior, a fim de que ele não tropece tanto no português como habitualmente faz. Infelizmente, meus ensinamentos não têm despertado o interesse de Sua Excelência, a julgar pelo erro crasso que consta do cabeçalho de seu Diário de um Juiz: “...a Lei Orgânica da Magistratura, não permite...”. Excelência, eu já lhe disse isto pelo menos três vezes: não se separam sujeito (a Lei Orgânica da Magistratura, no caso em tela) e verbo (permite). É feio demais para qualquer pessoa, mesmo para aquelas pouco instruídas, quanto mais para um magistrado.
UMA MERDA! 2
O repórter Carlos Branco, de A Crítica, postou em seu sítio (www.carlosbranco.jor.br) resposta à nota intitulada Uma merda!, em que eu o critico por cometer erros crassos de português. Pensei que as minhas observações fossem ajudá-lo a repensar seus textos, habitualmente inçados de descuidos e barbarismos. Enganei-me, lamento. O moço deixou patente que não nutre nenhum respeito para com o maior patrimônio cultural do povo brasileiro, embora, dada a sua condição de jornalista, tenha o dever profissional de zelar por ele. Numa flagrante exibição de insegurança e subdesenvolvimento mental, apresenta o pífio argumento de que barbariza a língua portuguesa por “esporte”, o que, segundo ele, lhe causa êxtase intelectual. Tem cabimento tamanha asnice!?
Professor:
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog. Todo dia eu abria o blog do Holanda e do Zamith pra ver se o senhor tinha feito algum comentário, quando foi ontem uma amiga minha me disse que o senhor estava com um blog, fiquei feliz da vida. O senhor é demais, continue dando suas aulas de português, eu adoro.
Caro Mestre:
ResponderExcluirConcordo com o que o senhor disse do Márcio Souza.É tudo verdade. Esse senhor teve o rei na barriga. Pensa que só ele tem valor. Agora vem dizer que morre de amores por Manaus.
Não é so conhecimento da língua portuguesa que falta a Fabíola Gadelha; falta principalmente educação. O resto já é de conhecimento de todos.
ResponderExcluirA Fabíola Gadelha é uma anta travestida de gente, ô mulherzinha sem classe nenhuma. É mal educada, mal vestida, mal preparada, mal em tudo, só mesmo em Manaus que uma mulher dessa trabalha como repórter de televisâo.
ResponderExcluirEsse Carlos Branco parece que tem titica de galinha na cabeça, do contrário não escreveria tanta besteira, principalmente em se tratando de um mestre da nossa língua como o professor Antônio Zacarias. Vai estudar, Carlos Branco, pra ti poder polemizar com o professor.
ResponderExcluirO ex-diretor de Faculdade de Direito da UFAM travou certa vez uma polêmica com o Everaldo Fernandes. O então diretor disse que nunca tinha visto o diploma de doutor do Everaldo. Pelo visto, esse diploma é como orelha de freira: a gente sabe que existe mas nunca vê.
ResponderExcluirO Nelsão quando toma uns goró gosta de dar tiro ao léo, foi o que aconteceu naquea fatidica noite o azar dele foi em atirar na polícia.
ResponderExcluirDeu no que deu.
Respeita o Nélson, ele é um policial sério, presidente do nosso sindicato. Se ele faz o que você está dizendo, só é ligar para a Polícia Federal quando ele estiver dando tiro bêbado.
ResponderExcluirHá quem diga que foi o Nélson, bêbado, que atirou quando a polícia fazia operação perto da casa dele. É por isso que ele não quer quer a avó preste depoimento.
ResponderExcluirO Everaldo que vcs estão se referindo é o "Cascatinha"?
ResponderExcluirUm metido a comunista...
Se for ele tem doutorado eu sei em quê. PUTARIA! Um tempo atrás estava suspenso na OAB/AM
Toinho, é esse mesmo. Apelidam ele de Cascatinha porque ele é um cascateiro, mentiroso. Conta mais sobre essa história da suspensão da OAB. A gente precisa saber.
ResponderExcluirEu representei contra um advogado na OAB/AM, as sessões são secretas, só entram as partes. Primeira foi a minha contra auele advogado vagabundo que dei porrada no fórum e todo mundo diz que foi Djalma Castelo Branco quem deu, o Abdalla Sahdo.
ResponderExcluirInfelizmente o Abdala escapou de mais uma.
Quando estou saindo dou de cara com e Everaldo e uma outra advogada que hoje faz parte do primeiro escalão do governo Braga eles estavam esperando para entrar, era a vez deles. Soube depois que ele havia sido suspenso, mas devolveu o dinheiro e assim retiraram a punição.