quinta-feira, 7 de março de 2013

PASTOR ELEITO PARA COMISSÃO RESPONDE POR ESTELIONATO E HOMOFOBIA NO STF

O novo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), é alvo de uma ação penal e um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal).

Manifestantes deitam no chão em corredor contra a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (Foto: Lula Marques/Folhapress)
Na ação penal, ele é acusado de estelionato por ter recebido R$ 13,3 mil para realizar dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul, mas não comparecer aos eventos. 

Vídeo mostra pastor Marco Feliciano pedindo senha de cartão de fiel

No inquérito, Feliciano responde por preconceito e discriminação por uma fala supostamente homofóbica em uma rede social. Ele já foi alvo de outro inquérito por injúria que foi arquivado no fim do ano passado.

Feliciano foi confirmado hoje no comando da comissão. O deputado é criticado por entidades ligadas aos direitos humanos por acusações supostamente racistas e homofóbicas. Ele, porém, diz ter sido mal interpretado.

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